Estudo Relaciona área Verde E Menos Câncer De Pulmão |
Não recomendado por pediatras - eles acreditam que o material atrapalha o desenvolvimento do equilíbrio e da marcha das crianças - os andadores foram estudados por uma professora da Escola de Fisioterapia da Faculdade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Paula Silva Carvalho Chagas pesquisou os efeitos do emprego do andador no decorrer do doutorado no programa de pós-graduação em Ciências da Reabilitação da Faculdade de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da Escola Federal de Minas Gerais (UFMG).
As conclusões de Paula reacendem a polêmica. Ela não encontrou nenhum dado que comprove prejuízos ao desenvolvimento dos bebês devido a do instrumento. A pesquisadora bem como concluiu que não há evidências a respeito privilégios às gurias. Fisioterapeuta há doze anos, Paula conta que, antes de começar o próprio estudo, procurou referências na literatura científica sobre o cenário.
A Atual Gestão Do MEC , as pesquisas não recomendavam o emprego, porém não apresentavam embasamento científico nas justificativas. Ela acompanhou durante nove meses quarenta famílias: 20 que optaram usar o objeto e 20 que decidiram por não utilizá-lo. O andador não foi recomendado pela fisioterapeuta a nenhuma delas. As famílias começaram a ser analisadas na pesquisadora no momento em que os piás estavam com nove meses, em média. E também ver o desenvolvimento motor das gurias, Paula fazia considerações para pesquisar como as criancinhas estavam andando. Durante seis meses após começarem a percorrer sozinhas, os pirralhos passavam por testes. Paula conta que foram observadas a maneira de percorrer das crianças, a habilidade em subir rampas e o relato dos pais.
O consequência é que não houve diferenças no método entre os grupos. “Todos os rapazes induziram desenvolvimento normal, aprendendo os movimentos corretamente em um tempo adequado”, alega Paula, que foi orientada pela professora Marisa Mancini, do Departamento de Terapia Ocupacional da UFMG. A pesquisadora ressalta que o grupo que optou pelo andador não deixava as gurias bastante tempo no instrumento.
No máximo, uma hora por dia. Além do mais, as famílias possuem boas condições socioeconômicas. “Não sabemos as implicações de exercício mais prolongado do andador pelas moças, por exemplo”, destaca. Paula ressalta que uma das ideias mais difundidas contra o andador era a que ele aumentaria as oportunidadess de queda das gurias. “ Confira nove Dicas Pra Atravessar Nos Concursos Do Cespe/Unb isto acontece bem mais por negligência dos pais do que devido a do equipamento”, diz. Na posição da fisioterapeuta, os resultados poderão colaborar pra que a decisão clínica de optar pelo emprego do andador ou não seja feita com base em fatos científicos.
A Comunidade Brasileira de Pediatria não recomenda o emprego do equipamento. Aramis Lopes Neto, presidente do Departamento Científico de Segurança da Moça e do Jovem da entidade, reconhece que o andador não traz proveitos pro desenvolvimento da menina. Ele lembra que, com o aparelho, a guria apoia muito a ponta dos pés para se locomover e não tem controle preciso do movimento.
“Ele circula sem controle ou direção e a possibilidade de acidentes é muito grande”, opina. A professora da Unifesp reconhece, entretanto, que um modelo mais recente acessível no mercado poderia ser recomendado. É o que a moça fica totalmente em pé e parece um carrinho (como os usados por quem tem complexidade de locomoção). Segundo ela, eles deixam a criancinha mais livre. “Ela poderá abaixar e agarrar um utensílio no chão, tendo como exemplo.
Treinar o equilíbrio e o refinamento dele bem como é Cursos Online Gratuitos Oferecem Excelentes Oportunidades Para as pessoas que Deseja Acrescentar O discernimento para o bebê”, garante. Aramis acrescenta que o perfeito é deixar um espaço livre de obstáculos e materiais para as garotas que estão engatinhando. “Um agradável estímulo que os pais são capazes de conceder é espaço com segurança, um recinto estável em que ela possa usar as habilidades que for adquirindo ao longo do desenvolvimento natural do seu corpo”, diz.
Base da proposta de uma série, inventada por Sergio Muniz e Thomaz Farkas, sobre o assunto as correntes migratórias pro Brasil, tendo como piloto a imigração italiana. Analisam-se aspectos culturais, políticos, sociais e culinários dessa presença italiana em São Paulo que, no começo dos anos 1980, é a terceira maior cidade do mundo em número de descendentes daquele país. A partir de um depoimento do instrumentista Papete, explica-se a história do berimbau pela África e a chegada do instrumento à Bahia.
O curta fez porção do movimento da ABD (Liga Brasileira de Documentaristas) em uma disputa, desde 1975, pra que um curta brasileiro acompanhasse necessariamente a exibição de todo longa-metragem estrangeiro. O instrumentista Osvaldinho da Cuíca conduz uma exposição histórica sobre a presença da cuíca em abundantes países do mundo e sua popularização no Brasil.
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