Não Vá Perder Essa Chance, Né? |
Cláudio Jorge, violonista e compositor carioca da melhor linhagem, vai lançar um disco provocante já no título: “Samba jazz, de raiz”. Assim que soubemos dele, ficamos nos indagando a respeito do que seria. E o que significaria o “de raiz”? Coisa formatada lá nos primórdios ou bossa bolada por um músico criativo?
Ouvindo o disco - 12 faixas que funcionam como síntese das múltiplas qualidades de Cláudio Jorge - ficamos com a última hipótese, a da bossa bolada. O intuito inicial de Cláudio Jorge era lançar esta caprichada coleção autoral apenas em streaming. ”), procurou o parceiro para expor que lamentava muito, entretanto não ouviria o disco. Brasil E Peru: Como Olhar Ao Vivo Online Na Web /p>
Não em streaming, reforçou. O CD é o máximo de tecnologia nova que Pinheiro, compositor e poeta, se permitiria. Foi assim sendo que Cláudio Jorge abriu em seu site uma campanha para que os amigos contribuíssem na geração do CD, a ser lançado dia 12 de julho, no Centro da Música Carioca, no bairro da Muda, Rio. Pedro Cardoso Elogia Globo E Critica YouTube: ‘Um Patrão Que Não Me conhece Pelo Nome’ /p>
O capítulo vem atestar não apenas a vida de imensos modos de se fazer e de se oferecer nome a música como também as duas maneiras de se a ouvir. Os mais convencionais ainda falam de samba, jazz e raiz, de preferência para ouvir em CD ou no ainda mais velho LP.
Os mais modernos irão ao ponto de encontrar que o streaming é até apto de traçar rumos da música do futuro. Microsoft Edge é O ótimo Navegador Pra Olhar Filmes, Diz Netflix qualquer tempo, Jon Caramanica escreveu no "New York Times" postagem proclamando “a libertação da música pop das amarras do velho disco”. Graças ao streaming, diz ele, gêneros como o reggeaton, o trap latino, o hip hop melódico, o rap-folk, o K-pop estão chegando às paradas de sucesso e ganhando território de destaque no Grammy.
No sentido oposto, o pop que imperou nos anos oitenta (e nos subsequentes dias do CD), irão perdendo espaço. Ou - ainda segundo Caramanica - acabam de se transformar em meros “subgêneros”. A questão é, ao menos, complicada - e Cláudio Jorge pouco tem a ver com ela. Caramanica é o crítico de música pop do "New York Times". Tem quarenta e quatro anos. Portanto, não é mais um garotão correndo atrás da última (ou da próxima) novidade. É crítico que, investigando a todo o momento para o futuro, acredita que música seja pura charada de moda, de forma que o que foi supra ontem é sub hoje.
Parece Razoável, Não é? , os nomes da vez são os astros do hip hop, como o canadense Drake, atração do próximo Rock in Rio, ou os jovens do K-pop, como o BTS, grupo coreano que acaba de nos visitar. Todos frequentes atrações do streaming, a mágica tecnológica que, garante Caramanica, os “libertou”. Talvez esteja certo o crítico do New York Times, tão em dia com a modernidade. Certo sobretudo quanto à perda de espaço dos artistas cuja fama e sucesso aconteceram a partir dos últimos dias do LP e de toda a vida proveitoso do CD. Pop à divisão, o que não sabemos é se os ouvintes de outros gêneros musicais, como Paulo César Pinheiro, ainda vão se dobrar aos eventuais encantos do streaming. Mais complexo saber é como os apreciadores da música clássica (que, creiam, ainda existem) viverão sem o CD.
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