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São Paulo - Perceber o modo dos examinadores é uma alegação básica pra ser aprovado num concurso público. Mais ainda se a banca avaliadora for tão característico quanto o Centro de Seleção e Promoção de Eventos (Cespe), ligado à Faculdade de Brasília (UnB). Nome por trás de processos seletivos importantes, como pra cargos na Polícia Federal e no Tribunal de Contas da Combinação, o Cespe/UnB tem fama de “bicho papão” entre os concurseiros.
No tempo em que em uma prova de múltipla possibilidade você pode comparar quatro ou 5 itens de uma mesma questão para identificar a única correta, no Cespe cada item é uma charada a ser julgada do zero. “Essa característica da prova intimida muita gente”, diz Rodrigo Menezes, diretor do site Concurso Virtual. O que mais assusta, mas, é que cada problema anula um acerto.
Muitos concurseiros bem como se sentem inseguros diante de cima grau de dificuldade das provas elaboradas pela banca. Segundo Menezes, as questões de Certo conseguem ser essencialmente desafiadoras. “Elas irão além do texto das leis e cobram jurisprudências dos tribunais, o que necessita de um ótimo material de estudo”, explica. Como vencer o Cespe/UnB?
Para o especialista, candidatos bem preparados não precisam temer a banca. “Ela não premia a claro ‘decoreba’, mas sim o discernimento e a competência de interpretação”, diz. “Quem estuda de verdade e sabe as técnicas de fazer provas do Cespe sai muito pela frente”. É fundamental se acostumar ao característico paradigma de perguntas com sentenças certas e erradas da banca. Além disso, o candidato deve fazer o máximo possível de exercícios de concursos idênticos prontamente realizados pela banca. “Se você vai fazer a prova pro TJ-RJ, como por exemplo, resolva dúvidas de concursos para outros tribunais organizados pelo Cespe”, alega Gladstone Felippo, professor do Mundo do Concurso.
Para Felippo, essa é a principal indicação para quem que tem o Cespe pela frente. “Se domina a resposta, marque. Se não entende ou está muito em dúvida, é preferível deixá-la em branco para não correr o traço de invalidar uma certa”, explica. Na hora de atravessar as tuas respostas para o cartão, você terá duas possibilidades: “C” (correto) e “E” (errado).
Se você se enganou, o sublime é marcar as duas. “Isso significa que você não pontuará e nem perderá ponto, já que a charada será anulada”, diz Menezes. Segundo Menezes, perguntas que envolvem contas costumam ser bastante detalhistas em provas do Cespe. “É danoso fazê-las antes das questões que exigem apenas leitura”, explica.
“Você podes encerrar não conseguindo fazer inúmeras dúvidas descomplicado, em razão de perdeu tempo em dúvidas complicadas”. Há duas razões principais que levam um candidato a deixar um número excessivo de dúvidas em branco: ou ele não está bem preparado, ou está com muito temor de marcar. “O primeiro caso não tem jeito, entretanto o segundo caso não tem desculpa”, diz Menezes. O Que é Doutorado Sanduíche? /p>
“Se você deixar algumas perguntas em branco não terá pontos suficientes para passar”. Menezes é categórico: por mais que você estude, nunca conseguirá gabaritar uma prova do Cespe. “Normalmente o primeiro posto nos concursos Sugestões E Macetes Pra Cálculos De Divisão por essa banca faz 80% dos pontos”, diz Menezes. Assim, deparar-se com um enorme ponto de interrogação no meio do checape não tem que ser fundamento para perder o equilíbrio. Imagine que a tua folha de respostas tem 100 itens respondidos e vinte em branco.
162 Movimentos Disputam Espaço Na Fila De Residência Popular Da Capital Paulista , é recomendável mencionar a quantidade de itens “C” (certo) e “E” (falso) que você assinalou. Se o número é muito contrário, atenção. “A tendência é que, numa prova de 120 itens, o gabarito seja de sessenta E e sessenta C”, diz o especialista. “Se você tem 60 E e 40 C, como por exemplo, realmente compensa assinalar “C” em todas as escolhas que você deixou em branco”.
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