Segundo a Imprensa Francesa |
Desconhecido do público francês até a semana passada, o ex-chefe da segurança do presidente Emmanuel Macron, Alexandre Benalla - filmado "disfarçado" de policial batendo em um manifestante caído no chão - tornou-se o pivô de um escândalo de Estado. As suspeitas de proteção e benefícios de Benalla desestabilizam o governo francês e afetam a imagem de "República exemplar" que Macron fixou como um dos pilares de teu mandato.
O "senhor segurança" de Macron, como é chamado Benalla na imprensa francesa, foi filmado agredindo manifestantes durante protestos do dia 1° de maio em Paris. Ele estava utilizando um capacete e braçadeira da polícia. 5 Informações Interessantes A respeito de Um Modo Bem Brasileiro , Benalla participava, a teu pedido, só como "observador" da ação policial nas manifestações. O Que É + 40 Modelos De Ambientes Com Pedra Silestone não poderia usar apetrechos policiais e nem interceder pela operação.
Os filmes, que o demonstram afastando à força uma jovem do local e batendo diversas vezes em um homem caído no chão, foram anunciados só no dia 18 de julho pelo jornal Le Monde. A punição da presidência foi considerada muito branda pela oposição. Também houve inmensuráveis questionamentos em ligação ao episódio de a Justiça não ter sido informada sobre as agressões. Benalla, que ocupava o cargo de adjunto do chefe de gabinete de Macron, só foi demitido em vinte de julho, 2 dias depois do Le Monde ter publicado os videos.
O palácio do Eliseu alegou "elementos novos" para apoiar a demissão: o caso de que Benalla recolheu imagens das câmeras de segurança da praça onde aconteceu a hostilidade - ele não tinha o certo de ter requerido as filmagens. Com apenas vince e seis anos, o jovem nascido em um bairro carente de Évreux, pela Normandia, estava presente a cada deslocamento de Macron e assim como assegurava a proteção do presidente e de tua esposa em momentos familiares.
De acordo com a imprensa francesa, essa proximidade improvavelmente foi visibilidade no caso de um civil repentinamente encarregado de socorrer o presidente, sem possuir uma real qualificação na área, segundo profissionais do setor. Grupo de Segurança da Presidência da República (GSPR) ao jornal Le Parisien. O GSPR é a equipe oficial de segurança do presidente, ligada ao Ministério do Interior. «In-N-Out Burger Vs. McDonald's , com experiência só na segurança privada, teria formado uma equipe paralela encarregada da proteção de Macron, que atuava no mesmo patamar do GSPR, chamada de o "bando do Alexandre", segundo jornais franceses.
Benalla integrou o Movimento dos Adolescentes Socialistas quando tinha 19 anos. Sua família neste momento era militante do Partido Socialista, de esquerda, pela Normandia. De acordo com conhecidos, ele a todo o momento quis ser segurança de personalidades e era fascinado pelo vídeo O Guarda-Costas com Whitney Houston e Kevin Costner, declara a imprensa francesa.
Antes de ser chamado pelo Partido Socialista, em 2012, pra trabalhar na segurança da campanha presidencial do candidato François Hollande, Benalla havia sido guarda-costas de alguns artistas e políticos. Ele também trabalhou só uma semana para o ministro Arnaud Montegourg, do governo de Hollande. Contratado como motorista e segurança, Benalla provocou um acidente de trânsito e quis fugir, conta Montebourg, que o demitiu prontamente. Após Macron divulgar tua candidatura à presidencial, no final de 2016, Benalla foi contratado como responsável pela segurança do movimento Em Marcha! Naquela época, ele quis adquirir pistolas de balas de borracha e escudos antimotim pra campanha, o que foi negado pelo Em Marcha!
Nos últimos dias, incalculáveis relatos a respeito do estilo violento de Benalla vieram à tona. Ele não hesitava em ceder ordens ríspidas e broncas, até já a chefes da polícia, ou fazer amostras de potência, como quando levantou um fotógrafo que ele julgou estar muito próximo de Macron - pela época, ainda candidato.
Alguns jornais o apelidaram de "Rambo" após a divulgação dos vídeos. Benalla teve uma ascensão rápida e conseguiu vários privilégios. Entre eles, um extenso apartamento funcional no sofisticado Quai d'Orsay, às margens do Sena, onde residem colaboradores de primeiro escalão do presidente, e um crachá de acesso ao hemiciclo dos deputados no Parlamento.
Macron havia apresentado no começo de julho um projeto de reforma do esquema de proteção do presidente, que ficaria a cargo só do Palácio do Eliseu, sem o controle da polícia, o que desagrada o Ministério do Interior. Conheça As Etapas Da Sua Obra , segundo a imprensa, poderia comandar uma das unidades de segurança do presidente. De acordo com a revista L'Express, a ligação de Benalla com Macron causava amplo surpresa no palácio do Eliseu e fora dele. Foi aberta uma comissão de inquérito no Parlamento, que interrogou nesta segunda-feira o ministro do Interior, Gérald Collomb, e o secretário de Segurança Pública de Paris. Também foram abertas investigações judiciárias e administrativas.
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