Quer Adquirir Um Imóvel Pela Planta?

O hotel tem localização estratégica, no perímetro urbano de Americana, com acesso ligeiro a estradas sérias. Fica próximo do campus universitário e das empresas prestadoras de serviços da estratégica Via Cillos, no Parque Novo Universo. O estabelecimento, inaugurado há menos de quatro meses, anda fazendo o maior sucesso. A clientela faz fila pela porta e disputa vagas. Só que, por ali, não há quartos para executivos, estudantes ou operários.

Os hóspedes são bicicletas. A cidade adquiriu um serviço inédito, que garante segurança e conforto para gente interessada em participar de passeios em trilhas, sem carregar bicicletas de um lado para outro. Ao longo da semana, o cidadão sai do trabalho e, antes de voltar pra casa, passa pelo Bike Hotel, se veste com capacete e bermuda, pega a magrela guardada na vaga exclusiva, e porção para as pedaladas.

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Após o lazer, de volta ao hotel, o ciclista só tem de se preocupar em consumir um lanche, tomar um refrigerante e prosear com os amigos. A turma do hotel se encarrega de lavar o uniforme, limpar e guardar a magrela. O freguês vai ainda que de banho tomado, sossegado, e só aparece para um novo passeio.

Quem bolou o negócio foi o administrador de organizações Fábio Eduardo Guidolin, de trinta e oito anos, que fez carreira trabalhando como gerente comercial de uma corporação importadora. Ele já presidia na cidade a Cachorro do Mato, que reúne praticantes de motocross. O moço começou a pedalar pra obter condicionamento físico, e percebeu como era dificultoso a existência de quem era adepto das trilhas. “O sujeito, falecido de cansado, precisava transpassar a cidade pedalando depois de fazer a trilha. Assim como não tinha como guardar a bike imunda,toda empoeirada, dentro do apartamento limpinho.

Aí eu tive a sacada: o pessoal precisava de um recinto para deixar a bicicleta guardada”, conta. Aí o rapaz aproveitou os velhos contatos. O pessoal da Scott (importadora de instrumentos de motos instalada em Indaiatuba), o ajudou a planejar o hotel. Posteriormente, ele alugou um imóvel de 176 metros quadrados, no final da Via Cillos, no limite com as cidades de Santa Bárbara e Nova Odessa, precisamente no ponto onde começam as trilhas que atravessam canaviais e chácaras de recreio. 35 mil pra adquirir frezzers, máquinas de lavar, geladeiras. Assim como usou o dinheiro para construir balcão com estufa, equipar vestiários, instalar armários.

E acabou inaugurando uma espécie de loja de conveniência, que serve, principalmente nos finais de semana, como ponto de encontro de centenas de amigos bikers. 130,00 mensais pela hospedagem, com correto a roupa e bicicleta lavadas. Ah, por ali também se faz negócio. Tarimbados ciclistas (entre eles atletas) deixam suas bikes usadas a venda.

O hotel bem como aluga bicicletas para quem ainda não possui uma. nesta página . O mais estupendo no Bike Hotel é que Guidolin não gasta um tostão com funcionários. Eles mesmo,teu pai e sua esposa se encarregam de limpar bicicletas, lavar uniformes, limpar o chão e atender no balcão a turma que chega cansada e suada, doida por um lanchinho e um energético. Não tem desarrumação. Como os ciclistas são grandes amigos, velhos conhecidos, não há menor traço de alguém invadir a geladeira e fugir com uma lata de cerveja. “Os bikers se ajudam, se respeitam.

As pessoas se servem à vontade, acertam a conta no momento em que voltam para moradia, ou no momento em que pagam a mensalidade do hotel”, diz. visite esta página , diante do movimento gigantesco, faz planos para aprimorar a prestação de serviços. Quer instalar uma oficina mecânica no mezanino, pra reparar bicicletas avariadas nas trilhas. Depois, pensa em contratar um chapeiro, atendentes para o balcão, recepcionista. O que começou no amadorismo,diz, vai se profissionalizar aos poucos.

É a escritura do imóvel. Ela é entregue quando não há mais como ingressar com cada jeito pra rejeitar o leilão. aprender isso aqui agora em mãos o proprietário necessita registrá-lo em cartório e tomar posse do imóvel. Em vista disso que o imóvel é arrematado, não há mais circunstância de o consumidor desistir. A não ser em ocorrências muito específicas, que serão avaliadas pela Justiça. Se ele não tiver condições de pagar pelo lance, ele pagará uma multa de 20%, arcará com o custo do leiloeiro e, dependo do caso, poderá até responder criminalmente na atitude.