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Суббота, 02 Ноября 2019 г. 01:03 + в цитатник

Cinco Dicas Para Se Sair Bem Em uma Prova


A entrevista que segue, publicada pela edição nº 172 da revista Cahiers du cinéma (novembro de 1965), toca em várias dúvidas que ainda hoje nos parecem interessantes. A primeira delas envolve o que, no mesmo período, Pier Paolo Pasolini denominou “cinema de poesia”. Outra dúvida diz respeito à ênfase desmedida no longa-metragem de ficção.


Em teu livro mais recente, The Cinema of Poetry, P. Adams Sitney enfatizou o quanto Pasolini ignorava em seu texto toda uma tradição do cinema experimental. Sitney nos lembra que agora em 1953 Maya Deren propunha conversas a respeito de “cinema e poesia”, e que a primeira criação de cineastas independentes que foram por ela influenciados (Stan Brakhage, Gregory Markopoulos, Jonas Mekas) levaram adiante estas preocupações. Várias das linhas mais férteis do cinema nos últimos anos parecem situadas pontualmente pela interseção entre essas abordagens.


É com um cineasta, Éric Rohmer, que queríamos há bastante tempo conversar. Contudo para nós, nos Cahiers, trata-se antes de devolver a Éric Rohmer uma expressão que, mesmo abortada pela ocasião do abandono de uma forma de escrita por outra, jamais deixou de nos guiar. ], ele não nos deu no celuloide suas melhores opiniões? Éric Rohmer - Admiro que Pasolini possa escrever esse tipo de coisa sem deixar de fazer vídeos.


O defeito da linguagem cinematográfica me interessa muito, apesar desta charada ameaçar desviar do respectivo serviço de fabricação e de eu não saber se é um defeito legítimo Saiba Mais Em Estrutura Curricular . Faculdade Católica De Pernambuco este problema é bastante abstrato, ele exige a adoção de uma atuação frente ao cinema que não é nem ao menos a do autor, nem tampouco a do espectador. Ela nos interdita de gozar do entusiasmo que a visão do vídeo proporciona. Dito isso, estou de acordo com Pasolini quanto ao fato de que a linguagem cinematográfica é na verdade um modo.


Não existe uma gramática cinematográfica, no entanto antes uma retórica que, além do mais, por uma divisão é bastante indigente e por outra bastante mutável. Éric Rohmer - Desse ponto, estou em completo desacordo com Pasolini. Não creio que o cinema moderno seja necessariamente um cinema no qual se deva notar a câmera.


Ocorre que nos dias de hoje há muitos vídeos nos quais se sente a câmera, e antes assim como houve muitos, entretanto não creio que a distinção entre o cinema moderno e o cinemaclássico possa residir nesta afirmativa. Não imagino que o cinema moderno seja exclusivamente um “cinema de poesia” e que o cinema antigo seja apenas de prosa ou de narrativa. Pra mim, existe uma maneira de cinema de prosa e de cinema “romanesco”, onde a poesia está presente, todavia sem ser buscada de antemão: aparece por acrescentamento, sem que possa ser solicitada expressamente.


Não entendo se conseguirei me explicar sobre esse ponto, na proporção em que isso me obrigaria a julgar os filmes dos meus contemporâneos, o que me nego a fazer. Quanto àqueles os quais não digo que prefiro a esses, no entanto que me parecem mais próximos daquilo que eu mesmo procuro, quem são? Cineastas em que se nota a câmera, porém onde isso não é o primordial: é a coisa filmada que tem umamaior vida autônoma.



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Em novas frases, interessam-se por um mundo que não é de antemão um universo cinematográfico. São cineastas que rodaram poucos filmes, e os quais não entendo se não mudarão, se não passarão pro outro lado. Éric Rohmer - Uma coisa não exclui a outra. Mas, pontualmente, eu fiz essas reflexões logo depois da visão de Bande à part: o exemplo de vocês é ruim.


Bande à part é um vídeo extremamente comovente, onde Godard nos emociona; contudo não são as personagens que nos emocionam, em absoluto. Éric Rohmer - Nos filmes que cito as protagonistas não são argumentos. E, ademais, isto não prova nada. Preparação Pra Concursos De 2018 Tem que Começar Neste instante O Dia , e digo que sinto mais afinidades com certos cineastas, afinal que me separa deles em outros planos.


Tenho a impressão de que, ainda mais, minha busca se orienta por esse sentido, e reivindico a modernidade da coisa. Inglês Não Reprova Na Escola onde a câmera é invisível poderá ser um cinema moderno. O que eu gostaria de fazer é um cinema de câmera absolutamente invisível. A todo o momento é possível tornar a câmera menos compreensível. Há muito serviço (ainda) a se fazer neste domínio. Moderno é, por sinal, uma expressão um pouco gasta.


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