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Na década passada, celular era um objeto de consumo adquirido por poucos. Segundo a Nielsen Co., conglomerado de mídia germano-americano, os adolescentes americanos enviaram, no quarto trimestre de 2008, uma média de 80 mensagens de texto por dia, superando o dobro da média do ano passado. A internet e o smartphone permitem que todos possam interagir com diversas pessoas em qualquer canto do mundo, fazer amizades virtuais e reais, trocar dicas e se entreter.

Jennyfer Viana, 15 anos, obteve teu primeiro celular pré-pago aos 12 e confessa que, desde aquela época, neste momento trocou de padrão 6 vezes. “Eles quebram de em tão alto grau eu usar. Às vezes, no momento em que não posso sair com meu namorado, ficamos quase duas horas conversando e nem vejo o tempo passar”. Pela hora de acordar no dia seguinte para trabalhar como secretária num escritório e destinar-se ao no colégio à tarde, o sono não chega de repente.

“Eu acordo sempre feliz, visto que falei com ele na noite anterior”. Ela fica contente mesmo com os olhos abertos até as três da madrugada, todavia o diretor e os professores da universidade não ficam nada satisfeitos. “Mesmo sabendo que é proibido, eu a todo o momento atendo o telefone quando me ligam, principalmente no momento em que não tem nada de interessante pra fazer na sala de aula”.

Jennyfer acredita ser errada a restrição dos smartphones dentro da classe e de imediato teve sua maior paixão apreendida. “Na hora da prova, o celular estava me dando uma legal ajuda. Era prova de matemática e estava fazendo cálculos com ele”, diz sem constrangimento. O especialista afirma que existe uma enorme reclamação dos professores em relação aos alunos que ouvem música com fone de ouvido, jogam ou trocam arquivos e mensagens no decorrer da aula.

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“A atenção dos adolescentes está a todo o momento voltada aos torpedos, arquivos, jogos e não ao conteúdo passado pelo educador. É vital que pais e professores criem regras bem claras de quando e como utilizar o seu aparelho móvel nas corporações de ensino, evitando que os alunos se dispersem”. O grupo teen é mais apegado às novidades tecnológicas por causa de sentem necessidade de visualizar todas estas modificações e evitam ficar pra trás dos amigos. A Cidade Onde Só Há Emprego Pela Prefeitura smartphone comprado há seis meses agora não serve mais e vira antiguidade. É assim sendo que, encantada com novos designs e funções modernas, Monique Ellen, 16 anos, agora trocou de smartphone quatro vezes desde que ganhou o primeiro, aos dez.

Ela diz não ser viciada em celulares; todavia, minutos depois, se contradiz ao notabilizar que como este costumava navegar na web até tarde da madrugada, nesta hora faz o mesmo com teu mp7. “Eu não vivo pendurada no smartphone, mas não consigo viver sem um, somente pra, pelos menos, poder relatar que tenho”. Às cinco da manhã, Como Transformar Teu Chefe Num Mentor Pro Resto Da Vida? , mesmo que tenha passado a noite dançando com suas primas até a bateria de seu mobile terminar.