Pesquisa Mostra Como Os Cariocas Fazem uso O Tinder

As vésperas do Dia dos Namorados, uma multidão lota os shoppings da cidade à busca do presente sublime em meio às vitrines repletas de corações. Nos restaurantes, o menu e a decoração estão sendo preparados cuidadosamente pra receber os casais pela próxima sexta (12). leia o artigo completo , ainda está em tempo de conseguir uma companhia na noite mais romântica do ano.

Graças à tecnologia, é possível arranjar um pretendente em um estalar de dedos, isto é, em um deslizar de fotos na tela do celular. ver post hoje presente em 190 países, o Tinder, o principal aplicativo de paquera on-line, segue firme, gratuito, em seu papel de cupido digital.

• Desenhar uma maçã


• Cidade em que a produtora/organização está localizada


• Esporte Basquete


• Registre uma conta e clique em “Iniciar em branco”


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• quinze - Enfeite com Palitos de Picolé


• um Protagonistas 1.1 Homens 1.1.1 Personagem incrivelmente retardado


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O Brasil, aliás, é o segundo maior mercado do programinha, atrás somente dos EUA. São em torno de dez milhões de pessoas cadastradas e 1 milhão de mat­ches por dia, isto é, de combinações entre usuários que se curtiram e iniciaram um bate-papo. Apesar de São Paulo marcar o maior número de “tinderelos” e “tinderelas”, como são apelidados os adeptos do aplicativo, neste local há 7,3% mais matches do que por lá. É oficial, assim: os cariocas são os mais ativos do país pela pegação virtual.

A facilidade de operar o aplicativo, cujo nome significa utensílio inflamável, assistência. Basta a pessoa montar uma conta associada ao Facebook, selecionar a faixa etária desejada do candidato e um raio de distância — o dispositivo permite ras­trear usuários a até 160 quilômetros. clique neste link agora de mágica, surge na tela do telefone um cardápio de pretendentes com a respectiva imagem, bastando um toque no ícone em formato de coração pra marcar os que agradam.

De imediato para descartar um candidato é só deslizar a imagem para a esquerda ou clicar no X que ele some. recurso semelhante o interesse seja correspondido pela outra ponta, o soft­ware acusa o match e o par é direcionado automaticamente a uma tela em que poderá começar o ba­te-pa­po privativo. “As pessoas perderam o preconceito de perceber novas on-line. Paquerar pela internet não é mais coisa de fracassado, é como comparecer a um boteco ou a uma festa”, diz a gerente de marketing do aplicativo no Brasil, Rochane Garcia.

Mas, no final das contas, o que acontece depois? Durante uma semana, Olhe RIO dedicou-se a apreender como os cariocas fazem uso o mais popular programinha de azaração virtual. Para esta finalidade, foram feitas 150 entrevistas, metade delas com mulheres de 19 a 53 anos, a outra metade com homens entre 16 e quarenta e quatro anos.

O efeito foi deslumbrante. clique em meio a próxima página da web perguntas em um levantamento que investiga desde as intenções individuais no aplicativo até as preferências físicas e de personalidade. Homens e mulheres são bem diferentes ao utilizar o aplicativo, como de imediato era de esperar. Segundo o levantamento, 60% das mulheres não tomam a iniciativa de fazer contato, sempre que 83% dos piás partem direto pro ataque. Desde os anos 90 a internet vem revolucionando a maneira de as pessoas se comunicarem, encurtando as distâncias. página seguinte programas de troca de mensagens logo caíram nas graças dos internautas, propiciando contatos mais frequentes com quem mora distanciado.