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Em carta divulgada na quinta-feira, Fernando Henrique Cardoso descreve um quadro eleitoral preocupante e diz que ainda há tempo para deter o que denomina, à forma de Barbara Tuchman, a marcha da insensatez. Em 1989 não houve coalizão do centro democrático, que ficou de fora do segundo turno, disputado por Lula e Collor. Em 2018 tampouco há coalizão do centro pra impossibilitar a atual polarização entre Fernando Haddad e Jair Bolsonaro, que rumam em direção ao segundo turno.
A fragmentação do centro, a radicalização política e a polarização ideológica dos extremos são fruto e resultância do presidencialismo, do personalismo e do centralismo, que enfraquecem os partidos, os programas e o federalismo. O chamamento contra a marcha da insensatez parece tardio, quando de imediato se está à beira do precipício e sem consenso para uma conciliação nacional.
LUIZ ROBERTO DA COSTA JR. A carta aberta divulgada pelo ex-presidente Fernando Henrique aos eleitores e eleitoras é contundente, lúcida e verdadeira. Ao que tudo indica, não obstante, chega tarde demasiado. Em editorial, a revista britânica The Economist diz que Jair Bolsonaro é uma ameaça ao Brasil e à América Latina.
Diz assim como que encontrar mais do Nação “é um desastre, as finanças públicas estão ante pressão e a política está completamente podre”. experimente este site , mas omite que tudo o que a nação vive hoje se necessita ao “exemplar” governo do PT e que diversos petistas se localizam presos, de forma especial o chefão Lula da Silva, condenado e trancafiado. Discursar é fácil, o duro é dar o nome aos bois que saquearam o Brasil. Será mais uma obra de petista lamentoso? Infelizmente, a visão a distância da prestigiosa revista The Economist acusa certa miopia.
Não existe crime ideal. Adélio Bispo de Oliveira, que quase conseguiu matar Jair Messias Bolsonaro, apesar de tua pobreza, vivia viajando por incalculáveis Estados, hospedando-se em hotéis acessível ou pensões baratas, sim, contudo inacessíveis a um desempregado. Recomendada Página Web vinha se preparando pro atentado que pôs em prática em 6 de setembro. Lúcido e articulado, argumentou ser o fundamento de teu crime a divergência política com o candidato. link para o site com mais infos de tiro, bem pago, possuía dois notebooks e quatro smartphones, conseguiu no mesmo dia 4 advogados bancados por sujeitos ocultos e tinha amigos até pela Câmara dos Deputados, que visitava secretamente.
Definitivamente tua ação foi política, no entanto pra não ser enquadrado na Lei de Segurança Nacional foi aconselhado a alegar motivação religiosa e nesta ocasião lhe imputam até insanidade mental. Para que pessoas tem olhos de visualizar, está tudo muito claro. A quem poderia interessar o alijamento do candidato da campanha eleitoral? Ele é uma pedra no sapato de quem? Duvidosamente concordo com Fernando Henrique Cardoso. A atemporalidade desta máxima aristotélica grita à consciência dos brasileiros.
Estamos todos correndo o sério risco de um retrocesso clique neste link agora de volta ao que vivemos no Estado Novo e na ditadura militar. As pesquisas eleitorais pra presidente vêm reiteradamente apontando pra um segundo turno em que teremos de optar entre um neocaudilho de direção fascista e um dublê de boneco de ventríloquo preparado para fazer o que seu sentenciado mestre mandar. Convencido de que raramente Geraldo Alckmin poderá vir ao segundo turno, o ex-presidente FHC andou informando que, “por exclusão”, deverá apoiar Fernando Haddad contra Jair Bolsonaro, sustentando que o partido deveria escoltar a mesma opção.
No momento em que Fernando Henrique Cardoso se candidatou a senador, quase não votei nele. Parecia soberbo, prepotente, acima dos outros. Entretanto votei. Quando, no governo Itamar Franco, estabeleceu a nova moeda e foi vitorioso, bati palmas. Votei nele para presidente e não me arrependi. Fez um governo muito bom. Repudiei os ataques de Lula a ele.
Aquilo de “herança maldita” era odioso e mentiroso. Informações Adicionais . Vi, no Facebook, ofensas absurdas a FHC, como “canalha” e “ladrão”, o que sei que ele não é. Conceberam o apartamento em Paris, que imagino que ele não tem. Contudo FHC, prontamente, só me inspira raiva. Criticamos Marina Silva, que aparece e reaparece de 4 em quatro anos, contudo FHC aparece e reaparece entre várias das algumas viagens que faz ao exterior e, pior, falando bobagens. Vontade de gritar “cala a boca, Mais sugestões !
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