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Segundo Pochmann, podem ser construídos empregos precarizados, se a economia, mesmo crescendo rapidamente, for estimulada por setores regulados por realização de pequeno valor agregado. “Não temos que subordinar a educação às exigências do mercado de trabalho”, diz o presidente do Instituto de Busca Econômica Aplicada (Ipea), Marcio Pochmann, em entrevista ao Portal Aprendiz.
Para o economista, somente o nível educacional não é fator determinante para a garantia de um excelente emprego. Como a formação de vagas acessíveis depende assim como de variáveis macroeconômicas, Pochmann defende que o ensino tem que ser pensado não só para preencher a procura da economia, porém para a construção de uma nação superior.
“Uma educação que esteja diretamente relacionada à inteligência das pessoas dialogarem”, reconhece. De acordo com estimativa do Ipea, o ritmo de 5% da expansão da economia em 2011 tende a afetar positivamente o mercado de trabalho brasileiro. Deverão ser gerados 1,7 milhão de novos empregos formais até o desfecho do ano.
Portal Aprendiz - Há conexão entre escolaridade e emprego? Quanto melhor o nível educacional de uma pessoa maior a chance de estar empregado? Qual é A Indecisão? - Há uma correlação direta entre emprego e escolaridade. O que não existe é o nível educacional como fator importante pra se adquirir um emprego, já que esse depende de variáveis macroeconômicas. Haverá emprego pela quantidade em que um conjunto de pontos se combina. Se há desenvolvimento econômico, evidentemente que empregos são gerados. Nesta ocasião, o tipo do emprego depende do tipo de progresso desta economia. Aprendiz - Conseguem ser gerados empregos de baixa peculiaridade?
Aprendiz - E como a economia podes gerar bons empregos em quantidade? Pochmann - Se a economia estiver associada a setores que produzem alto valor agregado. Seria o caso das tecnologias da dica e comunicação, setores industriais e setor de serviços de maior propriedade. Aprendiz - Sendo assim, o diploma universitário não podes mais ser considerado um passaporte pro bom emprego? Turismo: Lazer E Entusiasmo - No passado, o diploma era isso. Todavia, tivemos no Brasil, e em outros países, uma espécie de banalização do certificado. Qualquer coisa como uma indústria de certificação e isso andou, de certa forma, desacompanhado da propriedade do ensino.
Hoje, as organizações não contratam somente pelo diploma. Há uma bateria de exames Após Um Hiato De Seis Anos vem acompanhado de pessoas que sabem aquilo que em tese deveriam perceber. Aprendiz - Atualmente, existe busca superior por uma mão de obra mais capacitada? Pochmann - Sim, estamos vivendo um fenômeno relativamente novo no estado, talvez apenas comparado ao que o Brasil viveu pela primeira metade da década de 1970, no decorrer do chamado milagre econômico. O progresso da economia vem acompanhado de uma expansão de empregos e esses estão ainda mais exigindo preparação, qualidade, certificação ampliada por divisão dos trabalhadores.
Aprendiz - Mas ainda há muito desemprego no povo. Pochmann - Exatamente. Isso é paradoxal, em razão de falta mão de obra qualificada em definidos setores e localidades e, simultaneamente, pessoas insuficiente preparadas em excedente, que estão desempregadas. Essa circunstância exige uma remodelação da política de emprego no Brasil, analisando justamente restringir os desníveis entre a busca por trabalhadores e a oferta desses trabalhadores.
Aprendiz - O que é preciso fazer nessa remodelação? Pochmann - Necessita-se melhor assistir aqueles trabalhadores que estão qualificados e poderiam estar ocupando vagas, contudo moram em acordados locais onde não se descobre esse emprego. Há um problema de dado, inclusive, visto que organizações querem contratar estes trabalhadores e não sabem que eles existem.
Necessita-se combinar a intermediação de mão de obra com a qualificação e, ao mesmo tempo, os privilégios que são dados às pessoas desempregadas. Temos estes três pontos, no entanto que não operam de modo sistêmica. Após Nove Anos, Inmet Abre Concurso Para 242 Vagas O Dia - Entendo que não carecemos subordinar a educação às exigências do mercado de trabalho, visto que são, em geral, de curto período.
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