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Flávia Gasi (32) é famosa por fazer reportagens, videos e coberturas de muitos temas que envolvem os videogames. Já a jornalista investe na sua carreira acadêmica. Flávia lançou no mês de outubro o livro “Videogames e Especialização Técnica Pra Se Sublinhar O Dia : A Poética do Imaginário e dos Mitos Gregos nos Jogos Eletrônicos”, pela Marsupial Editora. Para comentar fatos de sua procura, feita pela PUC-SP, a coluna Criação Gamer dialogou com a especialista, que começou a se interessar por jogos digitais somente por curiosidade. “Meu primeiro console foi um Atari, mas a gente chegou a comprar o Pong depois.
Os jogos que marcaram a minha existência foram Sem Tempo Para Estudar? , entretanto posso narrar que este ano estou apaixonada pela Ellie, de The Last of Us. Bem como sou fã do Trevor de GTA V e do mundo de Bioshock Infinte”, explicou a gamer, sobre seus gostos pessoais. Pontifícia Escola Católica De São Paulo vontade de apreciar jogos se estendeu até a faculdade.
“Virei jornalista enchendo a paciência do Pablo Miyazawa e do Ronny Marinoto, que me aceitaram. O Pablo me ajudou a refinar a escrita e apreender os games como uma obra passível de estudo e de análise. Na época em que comecei a publicar, eu cursava Psicologia. Depois que ficou claro que meu lance era publicar mesmo, eu sai daquela graduação e passei a cursar Jornalismo”, disse Flávia, sobre isto seu processo de entrada na imprensa. Construída pela Pontifícia Escola Católica de São Paulo (PUC-SP) em 2006, Flávia Gasi atuou somente no mercado por cerca de 10 anos.
Depois de comprar muita experiência em reportagens, tua carreira sofreu uma transformação depois de resolver cursar a pós-graduação. “A academia é resultância da minha existência profissional, não ao contrário. Pra Flávia o passo fundamental pra desenvolver uma pesquisa na especialidade de videogames é fazer questões. Pós-Graduação Stricto Sensu Pra mim, essa confluência de mitologia e videogame a todo o momento existiu, e sempre houve vontade minha de comentar acerca do conteúdo. Jogos e mitologias foram assuntos de uma das minhas primeiras reportagens como jornalista especializada em jogos. De lá com o objetivo de cá, acho que só fiquei com mais questões e ainda mais curiosa”, completou.
“Incentivos e pesquisas, em tal grau de mercado quanto acadêmicas, ajudam, sim, a formar um mercado brasileiro mais sólido. A carência é captar o videogame como um item cultural e, a partir daí, fazer políticas públicas para a fomentação de nossa indústria”, explica Flávia, explicitando uma ligação entre seu trabalho como pesquisadora e o caso no Brasil. A escritora bem como revelou que, pouco tempo atrás, tem uma nova profissão: “Recentemente, eu passei a roteirizar jogos, por causa de meu irmão é desenvolvedor na área há quase uma década. O mercado brasileiro é criativo, está em avanço, e conta com ótimos desenvolvedores. Quanto ao consumo, basta analisar as últimas pesquisas realizadas pelos institutos pra perceber que há uma transformação no tocante à pirataria.
Acredito que essa é umas das razões de empresas multinacionais contarem com escritórios no Brasil”. Flávia, mas, é realista sobre a atual tamanho do mercado nacional. “Imaginar que passaremos a desenvolver jogos 'triple A' pra consoles como Xbox One ou PS4 é meditar em uma realidade um tanto longínqua ainda. Não temos nem sequer investimento nem sequer a capacitação suficientes pra esse mercado.
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