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São Paulo - Comodismo não deve fazer fração do vocabulário de quem quer crescer pela carreira. “Quando um profissional se sabota, geralmente é em razão de não tem um plano B pra evoluir profissionalmente”, reitera Mike Martins, diretor executivo da Comunidade Latino Americana de Coaching (SLAC). Pra João Mendes de Almeida, coach e consultor de carreira da Vicky Bloch Associados, a tendência das pessoas se acomodarem no emprego é compreensível: pra evitar sair da zona de conforto elas criam obstáculos, algumas vezes mentais. Confira abaixo, várias frases que, segundo os especialistas sinalizam a auto sabotagem profissional.
Almeida diz que o profissional que usa esse argumento diante de uma nova oportunidade, geralmente, acredita que as corporações de sua área se parecem, no momento em que não é sempre que é verdade. Para os especialistas, é necessário fazer uma busca, falar com profissionais de outras organizações e pôr no papel as vantagens e desvantagens de cada companhia.
Às vezes, há uma oportunidade melhor, contudo a iniciativa tem que partir do profissional. “O inexplorado é trabalhoso, no entanto esta frase é típica de um profissional que não faz interesse pra mudar”, anuncia Almeida. De acordo com Martins, é a mesma ocorrência de quando uma pessoa é questionada sobre isto como vai o emprego.
“Com o clássico ‘estou levando’, é possível identificar de que alguma coisa está acontecendo”, diz. E que o profissional tem uma figura passiva diante disso. Congelem Seus óvulos de quem encontra que não conseguirá descobrir um emprego melhor e demonstra apego ao salário. “Com o tempo, aquela quantia de dinheiro não será mais suficiente e ele estará no mesmo local e infeliz”, explica Almeida.
Segundo os especialistas, o profissional que aguarda que fatores externos ajudem no plano de carreira corre o risco até de perder seu emprego. IG Colunistas - O Buteco Da Net - O Buteco Da Net que a organização mude ou que teu superior saia para você conquistar o cargo não é uma maneira inteligente. Para Almeida, por este caso o profissional devia se perguntar o que é praticável de acordo com as condições dela. E Deste modo Nasceu O Bloco” O mais difícil é a pessoa reconhecer o que pode fazer pra sair daquela ocorrência.
Há maneiras de sair do comodismo com cursos online ou bolsas de estudo”, declara. Martins explica que o profissional que está sempre pensando em inúmeras hipóteses e culpa o chefe e a empresa por não ter oportunidades, precisa parar e listar quais ações são necessárias para atingir teu intuito.
Não ser reconhecido no serviço é um defeito. Mas, para Martins, essa atitude passiva faz com que o profissional se acostume a culpar os outros. A frustração, muitas vezes, impossibilita que o profissional avance e dedique a outros projetos e se destaque, ao invés de permanecer reclamando. Outra vez, de acordo com Almeida, o profissional aguarda um reconhecimento do chefe ou dos colegas de serviço. Entretanto alerta: ele não conseguirá isso só esperando “É preciso fazer um marketing pessoal e fazer networking no lugar de trabalho”, anuncia.
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