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As ruas alagadas do Jardim Pantanal, bairro às margens do Tietê, marcaram a vida de Matheus Cardoso. O jovem cresceu convivendo com os defeitos de uma comunidade que surgiu em área de transbordo do rio. Estudou engenharia e transformou a desejo de ajudar seus vizinhos em um negócio social ao montar a Moradigna. A organização reforma casas de pessoas de baixa renda a um custo miúdo.

“Minha história é muito parecida com a de outros brasileiros”, diz Cardoso. “Meus pais vieram da Bahia pra São Paulo no término dos anos 1980 em pesquisa de uma existência melhor e foram parar em uma comunidade que estava se formando pela data, o Jardim Pantanal, na zona leste de São Paulo.

Como tantas algumas que surgem pela cidade, era uma área inadequada e sem estrutura”. As enchentes Meu Web Site do calendário do bairro. leia este artigo Convivíamos por meses com a água nas ruas e dentro das casas. Meu pai ia trabalhar de chinelo, com a calça dobrada e uma garrafa de água nas mãos. navegar neste web-site /p>

No momento em que chegava em um recinto seco, lavava os pés e colocava o sapato. O pai estudou até o segundo grau e trabalha com logística de obras, o que inspirou o filho, ainda fedelho, a trabalhar no ramo da construção por favor, clique em seguinte página da web . A mãe completou o ensino fundamental e após o divórcio passou a trabalhar como empregada doméstica para melhorar a renda da família. simplesmente veja isto necessidade. por favor, clique no seguinte site da internet /p>

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“Meus pais a toda a hora nos incentivaram a preparar-se. Era a janela de oportunidade, a trajetória para sair do Jardim Pantanal. E isso valeu pra mim e para os meus irmãos. A Moradigna surgiu não como um negócio incrível, a ideia é relativamente descomplicado: reformar casas insalubres, que sofrem com umidade e mofo, com planejamento. “Nossa proposta é a de solucionar dificuldades. Sabemos que uma reforma não idealizada tem um custo 40% superior no término.

Passo nada ortodoxo, todavia que deu correto. Vizinhos o contrataram para recentes obras e o projeto foi ganhando maneira de um negócio. “Decidi largar meu emprego na Promon Engenharia pra ser um empreendedor social. Eu tinha executado o sonho da minha mãe: me criei e trabalhava com carteira assinada. Ninguém entendeu a minha decisão no início”.

Após o encontro, mão na massa. A Moradigna passou do projeto pra corporação em 2015. Um negócio referência em casas na zona leste de São Paulo, Guarulhos e Itaquaquecetuba. A mão de obra contratada é local para fomentar a economia do bairro. Assim como conta com parceiros como grandes organizações do setor de construção civil, um jeito de conseguir preços mais baixos pela compra dos utensílios.