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Brasília - O desenvolvimento de objetos didáticos digitais não tem acompanhado a construção e a adaptação de ferramentas tecnológicas para as salas de aula. Computadores deram recinto a notebooks, imediatamente em substituição por tablets, mas a disponibilidade de conteúdos didáticos não cresce na mesma velocidade, nem aproveita todo o potencial das ferramentas. A carência de utensílios adequados a todas essas ferramentas é considerada outro entrave para o aproveitamento total das tecnologias em sala de aula.

A constatação, do respectivo Ministério da Educação, fez com que o governo federal decidisse investir na realização de conteúdos educacionais digitais. Segundo Mônica Gardelli Franco, diretora de Formulação de Conteúdos Educacionais do Ministério da Educação, causador da área, há um empenho pra incorporar todos os conteúdos prontamente produzidos pelo ministério e outros ainda em produção a todas as ferramentas disponíveis. Nesta relação, está o conteúdo preparado para projetos como Tv Universidade, Portal do Professor, Revista Instituição, e-Proinfo e Sala do Professor. “Estamos trabalhando afim de fornecer tema para qualquer plataforma, não apenas Tv, micro computador ou tablet. Nosso esforço é gerar um aplicativo pra acessar esse tema em cada objeto, inclusive em smartTV, aplicativos pra tablets e celulares”, conta.

Estes materiais estão divididos em 4 tópicos: para ver de perto, para estudar, pra ler e para interagir. A proposta é que os professores consigam abrir os programas da Tv Universidade no smartphone ou tablet, tais como, expor aos alunos e depois utilizar os jogos e simuladores produzidos a partir dos programas. “Uma das cobranças atreladas ao UCA foi a criação de conteúdos.

Há muita coisa disponível, contudo não necessariamente elas estão adequadas para o emprego em sala de aula. Isso apresenta autonomia para o professor desenvolver seus próprios conteúdos, todavia o aproveitamento será melhor se ele neste momento tiver isso acessível, já que essa adequação exige muito tempo”, comenta. Além do mais, o MEC incluiu no Programa Nacional do Livro Didático pra 2014 a exigência para as editoras de produzirem versões digitais dos livros.

O material não poderá ser uma descomplicado cópia do livro impresso – algo que aconteceu bastante com a elaboração digital no início da popularização das tecnologias – e deve ofertar videos, simuladores e novas ilustrações. Há dois anos, o Centro Educacional Sigma, em Brasília, decidiu estabelecer uma experiência com o uso de tablets no ensino médio. A direção queria aliar ganhos ao aprendizado e minimizar a quantidade de livros nas mochilas dos alunos.

A primeira problema encontrada por eles foi propriamente a falta de utensílio didático adequado à ferramenta. Não encontraram no mercado mais do que livros impressos convertidos em arquivo digital e optaram desenvolver os próprios conteúdos. Além dos textos, há vídeos, gráficos animados, músicas, jogos nos aplicativos que os estudantes baixam no início do ano, antes do começo das aulas.

Segundo a direção da faculdade, o trabalho foi abundante, porém valeu a pena. What A Cartoon! Show estudantes adquirem os tablets e os conteúdos, que hoje são usados por todas as turmas de 1º e 2º anos do ensino médio da universidade. Eles não conseguem continuar conectados à internet ao longo das aulas e necessitam neste momento levar o utensílio atualizado no tablet. Batemos Um Papo Com Rebecca Sugar, Criadora De ‘Steven Universe’ , os professores circulam mais na sala para fiscalizar e interagir com os alunos do que antes.

• Opções de gráfico 3D Pie e 3DTorus expandidas com configurações de luz e utensílio


• 19: Histórias Cruzadas


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• 15/trinta e dois (Friedemann Vogell/Getty Images)


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• SUPERMAN, O Video

Eli Guimarães, coordenador da área de Redação do colégio, conta que os alunos tornaram-se mais interessados no tema, aprendem muito rapidamente e executam mais conexões entre disciplinas distintas. Pro professor, o livro passou a ser mais usado e explorado nas aulas. Além do mais, a apresentação dos docentes mudou.

“O professor tem de ouvir mais o aluno, que confronta os conteúdos”, pondera. Ele acredita que os colégios não conseguem perder a oportunidade de utilizar a ferramenta na rotina escolar. “O aprimoramento que ele permite pra o entendimento didático impressiona. A amplo transformação do paradigma é a construção colaborativa do conhecimento”, define.