Luís Da Câmara Pestana |
Formou-se na Instituição Médico-Cirúrgica de Lisboa (1889), com a tese O Micróbio do Carcinoma. recurso relevante do site de Higiene, Medicina Bom e Anatomia Patológica daquela Instituição em 1890, foi assim como cirurgião dos hospitais de Lisboa. Desenvolveu em 1892 o Instituto Bacteriológico de Lisboa, que hoje recorda o seu nome. Celebrizou-se ao mostrar que o bacilo isolado na epidemia de Lisboa de 1894 não era o vibrião da cólera, afirmando-se como uma autoridade em matéria de higiene e saúde pública.
Morreu prematuramente vítima da epidemia de peste que combatia pela cidade do Porto. Fez parcela de várias comissões científicas, nacionais e estrangeiras. Frequentou os estudos do Liceu do Funchal, partindo depois da tua conclusão para Lisboa, onde frequentou os estudos preparatórios da Universidade Politécnica. Concluídos estes, no ano de 1884 matriculou-se pela Faculdade Médico-Cirúrgica de Lisboa, frequentando o curso de medicina.
Revelou-se um estudante brilhante e benquisto, conquistando a estima de condiscípulos e de professores. Terminado o curso, apresentou como tese de conclusão do seu curso médico um serviço intitulado O micróbio do carcinoma, revelando por esse estudo a tua propensão para os trabalhos de laboratório. Foi aprovado a vinte e quatro de Julho de 1889, começando logo diversos estudos pela área da microbiologia. Apesar dos atritos que se levantaram, em Janeiro de 1891, Câmara Pestana partiu para Paris, encarregado de aprender bacteriologia onde e como quisesse, e de apurar o que se soubesse da pretendida descoberta de Koch.
Câmara Pestana conseguiu evidenciar-se no meio académico parisiense, apresentando a 27 de Junho de 1891, sob a égide do professor Isidore Strauss, da Escola de Medicina de Paris, uma comunicação em uma sessão da Nação de Biologia. Apesar de somente subsidiado por 4 meses pelo governo português, Câmara Pestana permaneceu à sua custa em Paris por um ciclo mais longo, melhorando a tua criação profissional.
A direcção da Instituição Médico-Cirúrgica de Lisboa, conhecedora dos raros méritos e conhecimentos especiais de Câmara Pestana, conseguiu a sua nomeação como preparador de bacteriologia da mesma Faculdade. Em consequência, por portaria de vinte e um de Outubro de 1892, Câmara Pestana foi encarregado de proceder à observação das águas que abasteciam a cidade de Lisboa.
Como não havia um laboratório eu adorei esse estes trabalhos, foi crucial improvisar um, instalando-o num compartimento do Hospital de São José, anexa à antiga enfermaria de Santo Onofre, adaptada mais rápido ao novo destino. Os aparelhos requisitados do estrangeiro com urgência chegaram em remessas sucessivas. http://www.exeideas.com/?s=negocios ajudante foi escolhido o açoriano Aníbal de Bettencourt, outro entusiasta da microbiologia, que depois seria o continuador da obra de Câmara Pestana.
Face ao sucesso obtido, o http://tecnicasartesanatos8.jiliblog.com/18605392/...dem-di-logo-com-outros-poderes laboratório de observação de águas foi, por decreto de 29 de Dezembro de 1892, transformado em Instituto de Bacteriologia de Lisboa, e Luís da Câmara Pestana foi nomeado seu primeiro director. Câmara Pestana consagrou-se totalmente à direcção do Instituto, conseguindo projectar os seus trabalhos na prática médica e mantendo uma ilustre presença entre a comunidade científica empenhada no estudo da bacteriologia. Publicou incontáveis posts e lembranças amplo valor científico na revista Medicina Contemporânea, na Revista de Medicina e Operação, no Arquivo de Medicina e noutras publicações, as quais lhe granjearam os maiores elogios.
Merecem destaque os seus trabalhos a respeito da etiologia da febre tifóide e sobre o diagnóstico e Conteúdo Recomendado extra aqui . Tendo ganho reputação como bacteriologista, foi nomeado filiado de relevantes sociedades científicas, mantendo correspondência com inmensuráveis cientistas estrangeiros, que em incontáveis escritos lhe fizeram as mais elogiosas fontes. http://webparaensinaweb38.fitnell.com/18905719/mec-d-80-cursos-gratuitos-online , por morte do professor Sousa Martins, vagou um lugar de lente na Instituição Médico-Cirúrgica de Lisboa, Câmara Pestana foi nomeado lente sucessor, por decreto de 12 de Maio de 1898. No concurso que precedeu a nomeação prestou provas brilhantes. Passou desta forma a reger as cadeiras de Anatomia Patológica e Medicina Sensacional, tarefa que manteve até à tua morte.
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