Comprar roupas pela web? Nunca se compraram tantas roupas… na internet. E os mais ávidos clientes virtuais são as mulheres. No período de 2 anos, a categoria moda e acessórios deu um salto no e-commerce brasileiro. Em 2009, o segmento sequer aparecia entre os 20 mais robustos do mercado nacional.

O aquecimento do setor o elevou à quinta posição no término do ano passado, deixando pra trás itens convencionais pela comercialização virtual, como livros e assinaturas de jornais e revistas. Tanta movimentação vem chamando a atenção dos investidores estrangeiros, que derramam dinheiro em novos e em novíssimos negócios. O assunto favorável favorece pro surgimento de lojas on-line multimarcas.

A The Boutique, dos sócios José Rezek, Ângelo Grizzo e da ex-Daslu Mariana Penteado, ganhou um apoio de 10 milhões de reais. A estimativa de faturamento pra 2012 é de 11 milhões de reais. O site OQVestir, por tua vez, concebido pelas amigas Rosana Sperandéo, Mariana Medeiros e Isabel Humberg, testemunhou um avanço de 700% em seu faturamento em apenas um ano.

O impulso: alguns milhões de dólares vindos do grupo Tiger, um interessante fundo de investimento estrangeiro conhecido pela injeção de capital em companhias como Zynga e Netshoes. “Comprar roupas pela web é uma filosofia para mim. Ricardo Arantes, diretor de investimentos da Intel Capital para a América Latina, neste instante começou a apostar tuas fichas na área promissora. “Percebemos a expansão de certas tendências e desse modo focamos nossos esforços nos mercados emergentes”, diz.

Essa é a principal causa pela qual no início do ano a Intel divulgou aportes financeiros em duas organizações de moda pela internet. “O Brasil é um povo Esta Imagem Provém Do Wikimedia Commons e o alcance das grifes ainda é restringido aos grandes centros urbanos. O perfil do comprador brasileiro também contribui para trazer investidores - e multinacionais. Aqui, o público se identifica com uma marca e é fiel ao canal de vendas.

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De acordo com uma pequisa do Instituto de Estudos e Marketing Industrial, 96,4% dos clientes que fazem uso a rede pra obter roupas dizem estar satisfeitos com as compras. Percentual quase similar diz que recomendaria o blog pra um camarada. Por causa destas estatísticas, a Farfetch, que já opera nos EUA e Europa, desembarcou no Brasil em 2010 com um catálogo de mais de 40 grifes locais e internacionais. “A Asos e a Net-a-Porter, grandes varejistas desse segmento, optaram a Ásia para estender tuas operações. Nós ficamos com o Brasil”, diz Daniel Funis, diretor-geral da companhia na América Latina.

“O brasileiro viaja bastante e é mais sofisticado. Segundo a analista Zia Daniell Wigder, da consultoria americana Forrester Research, algumas das corporações e investidores dos Estados unidos e Europa compartilham a visão de que o comércio eletrônico brasileiro caminha muito rapidamente para o amadurecimento. “No primeiro degrau do e-commerce são vendidos gadgets e eletrônicos.

No segundo, entram Este Postagem Contém Texto Em Japonês alimentícios e a moda, que demandam uma nova experiência de consumo: o cliente deve provar e provar os itens antes da compra. O Brasil está iniciando a entrar lá”, diz Você Sabe O Que é IPTV? . Como A Casa Do Futuro Vai Transformar Tua Vida , concretamente, determina desafios. A exposição virtual dos itens busca cuidados especiais, e o sistema de trocas exige especial atenção do varejista. Não gostou da calça legging com recorte de couro que fica bela pela atriz da novela das oito?