Pro Vasto Homenageado Da Noite |
Uma enredo de experiências. A alguns dias de completar um ano da minha Defesa de Doutorado, acabei me inspirando a digitar um postagem mais pessoal. clique para saber mais um pouco a respeito de como eu vejo a Pós-graduação. http://www.fool.com/search/solr.aspx?q=negocios do tom pessoal, o que descrevo é um apanhado de experiências, não só minhas, mas de todos os demasiado pós-graduandos com quem convivi nesses anos. nossa fonte a leitura àqueles que estão vivendo a experiência da pós, entretanto bem como àqueles indecisos, sobre acompanhar ou não este caminho.
A pós-graduação sempre foi o trajeto natural para mim, que tinha como propósito de carreira virar professora universitária. Dessa forma eu nunca cogitei SE faria ou não mestrado ou doutorado, as coisas foram simplesmente acontecendo. Imagino que essa história é comum para muita gente; gente que, como eu, não rua outra perspectiva.
A minha ideia de pós-graduação era na época bem desigual da que tenho hoje. Eu não tinha a extensão dos desafios! Sabia que não era alguma coisa fácil e nunca tive horror de trabalhar, entretanto não enxergava o abismo entre o que estava por vir e o meu (des-)preparo. Pela minha experiência (de quem optou pela pós e não caiu no mercado de trabalho recém-graduada), a pós necessita de muito de quem faz: muito pelo imaginário que temos dela e outro tanto pelas coisas erradas em sua estrutura. Antes eu pensava que essa exigência se resumia à obediência, insistência, interesse pessoal.
Imediatamente eu entendo que por melhor aluna ou aluno que você seja, há muitos outros aspectos que determinam o sucesso do seu serviço na pós. Coisas como infraestrutura, financiamento, engajamento docente, networking, formalidades e burocracia às vezes valem mais do que a sua legal-desejo. Eu vi pessoas abdicarem da vida além do projeto, vi Altamente recomendado , vi algumas gastrites surgirem, insônias, até síndrome do pânico. clique para mais informações de trocar de orientador, vi competições homéricas entre alunos e professores, vi orientadores falecerem antes da defesa.
Vi muita gente sem bolsa tendo que trabalhar 40h por semana e encaixar o doutorado (quando?), vi gente com bolsa que achava que era pago pra sentar pela cantina e conversar a respeito da procura que não existia. Vi quem foi fazer o doutorado no exterior e não conseguiu se matricular por conta de burocracias estrangeiras. Vi e vivi diversas histórias!
Depois de tudo isto, eu não saberia expor se a pós é mais complicado que um serviço no mercado, ou se as crises psicológicas todas que acompanhei não aconteceriam, caso a pessoa trabalhasse numa organização. clique para saber mais desafios ou apoiar mimimis. No artigo sobre isso saúde mental na pós, eu coloquei uma série de estatísticas que apontam um vasto número de pós-graduandos sofrendo com distúrbios psicológicos. Ou seja, isso existe efetivamente, não é frescura e não podes mais ser negligenciado.
Perceber isso e visualizar isto acontecendo ao meu redor foi um ponto de inflexão, a perda da minha imagem inocente sobre a pós, o fim de todo o romantismo em torno do trabalho intelectual. Na minha opinião, ainda é tão difícil discutir dos impactos psicológicos da pós-graduação no Brasil na visão que a comunidade tem sobre ela.
As pessoas que não realizam pós-graduação, que não conhecem a prática da busca universitária, incertamente entendem isso como um trabalho ou enxergam o pós-graduando como enxergam o funcionário da organização. A dicotomia entre aprender vs. Na Alemanha, doutorandos são pesquisadores com contrato assinado; eles têm todos os proveitos de um trabalhador não acadêmico, com justo a férias e seguro desemprego.
Se recebem bolsa, firmam um contrato de serviço com o Instituto, no qual fica especificado que o pagamento é feito por uma entidade de fomento, contudo as responsabilidades e os privilégios são praticamente os mesmos. Em geral, o método para conquistar a bolsa é estruturado em conjunto com a faculdade e não independentemente pelo candidato.
O salário não é alto, no entanto os privilégios garantem que o pós-graduando seja visto como um funcionário acumulando anos de trabalho. No Brasil, bolsista não tem carteira assinada. Mestrado, Doutorado, Pós-Doutorado, ou Residência Médica, como por exemplo, não contam como anos trabalhados! Desse modo a principal estratégia de sobrevivência é, pela minha opinião, aceitar a pós-graduação como um trabalho e vender essa imagem!
Комментировать | « Пред. запись — К дневнику — След. запись » | Страницы: [1] [Новые] |