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COMO Resistir COM PESSOAS POSSESSIVAS

Ñðåäà, 20 Íîÿáðÿ 2019 ã. 01:49 + â öèòàòíèê

Sessões De Coaching Promovem Momentos De Motivação E Entendimento Pessoal A Servidores Da Rede


Bruna descobriu ter perda auditiva no começo da adolescência. Diferente que muita gente pensa, a perda auditiva não atinge apenas idosos. A deficiência poderá afetar cada pessoa em qualquer idade, todavia muitos adolescentes têm desgraça de utilizar aparelhos auditivos, ainda mais pelo estigma conectado à velhice. O Que Fazer Para Teu Currículo Ser Visto de apoio profissional e fato bem como prejudicam o acesso aos aparelhos que contribuam com a melhoria pela qualidade de existência. Este foi o caso da personal trainer Bruna Bongiorno Baldochi, de vinte e nove anos.


Moradora de Cianorte, cidade a 506 km de Curitiba (PR), Bruna viveu os primeiros anos de existência como qualquer outra moça, inclusive no início da adolescência. Aos poucos, os pedidos pra que abaixasse o volume da tv, em razão de estava grande além da medida, ficaram mais frequentes. — Aos 12 anos, ninguém mais queria discutir comigo visto que eu só falava ‘ãh, ãh, o quê?



’. Em a todo o momento entendia incorreto o que ouvia. Desse jeito chegou a um ponto em que os amigos meus chegaram pela minha mãe e disseram que havia algo falso comigo. Na época, não tinha detalhes. A cidade onde moro é pequena e não se falava em perda auditiva e assim como não havia casos de perda de deficiência auditiva na minha família.


Começamos a buscar algum profissional em Maringá (PR) e aparelhos para fazer os exames, entretanto o aparelho mais comum não era apropriado para encontrar o que eu tinha. A família só conseguiu achar um aparelho apto de fazer o diagnóstico adequado somente em Londrina, a 178 km de Cianorte, relata Bruna. — Fizemos os exames e descobrirmos que eu tinha perda auditiva, entretanto o médico da época assim como não nos instruiu.



Os meus pais conversaram comigo e eu alegou que não iria utilizar aparelho. Na data, a minha perda era de 30%. 5 Conselhos Para Ser Uma pessoa Bem Resolvida , 60%. Eles não sabiam o que aquilo podia acarretar pela minha existência e pela minha saúde. A recusa em utilizar o aparelho continuou até Bruna entrar na faculdade aos dezessete anos, no momento em que a perda auditiva começou a incomodá-la de verdade, além das piadinhas dos colegas.


] tem diversos ruídos, do pessoal passando no corredor. Tudo era diferente, eu estranhei muito e percebi que algumas pessoas diziam que eu não escutava justo. Mesmo sentando na frente para tentar prestar atenção nas aulas, os defeitos em apreender os assuntos seguiram, A Importancia Do Brincar dos ruídos do lugar. Foi a partir daí que Bruna reiniciou a pesquisa por um profissional em Curitiba.


Segundo ela, pela data, a perda auditiva, que era de 30% no começo da adolescência, estava em 45%. Depois de voltar para a cidade-natal, Bruna começou a usar o aparelho auditivo, mas a adaptação foi muito difícil. — Eu comecei a usar o aparelho, contudo eu odiei pelo motivo de, até pois, os barulhos que eu não ouvia eu passei a ouvir. Para quem não ouve isto e do nada começa a ouvir se incomoda muito. Só quem tem perda auditiva domina e as pessoas ao meu redor não entendiam.


A minha mãe fazia comida e mexia a colher na panela, e aquele som me provocava. Quando um veículo passava eu tampava as orelhas visto que não suportava o estrondo. Ao mesmo tempo em que eu era surda, eu não gostava de ouvir barulho. A irritabilidade e a falta de adaptação ao aparelho auditivo faziam com que Bruna utilizasse o equipamento esporadicamente. Um dia sim, outro não, e em apenas novas horas do dia, o que é danoso à saúde, segundo a fonoaudióloga Elaine Soares e presidente da GATANU (Grupo de Suporte a Triagem Auditiva Neonatal). — Usar o aparelho em dias alternados é muito ruim pelo motivo de o cérebro tem de uma constância, de um modelo de audição.


Não oferece para ouvir um dia dessa forma e no outro, assado. A falta de informação em relação ao emprego do aparelho foi o maior empecilho para que Bruna fizesse o tratamento de forma adequada. A ocorrência se arrastou assim até os 20 anos, no momento em que ela entendeu que o caso era complicado, admite.


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