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Nos últimos dias, Eduardo Costa tem viajado o Brasil para anunciar seu novo álbum, o décimo de sua carreira. “Pecado de amor” traz dezesseis canções românticas, seguindo o modelo de seus outros álbuns e fugindo dos hits considerados modinha. “Eu resolvi não ser igual. Minha linha é a dos anos 90”, explicou o sertanejo, durante passagem por São Paulo, horas antes de embarcar pra Gracioso Horizonte.
Pela capa do Empresária Do PI Registra Expressão Popular ‘mermã’ Como Nome Exclusivo De Marca E Gera Polêmica serviço, Eduardo mostra teu abdômen definido com muita malhação. Aos trinta e dois anos, costuma publicar imagens sendo assim bem como pelo Twitter, enlouquecendo as fãs. “Minha capa é um pouco é mais ousada, sem ser agressiva. Até já que moro pela roça. Onde moro, raramente uso roupa. É O Que Acredita Anna Cherubina faço tudo sem camisa”, explicou Eduardo.
Confira bate-papo com o cantor. G: Seu novo álbum vai pela contramão de diversos sertanejos da nova geração e segue o modo mais romântico. Por que a decisão de continuar nessa linha? Eduardo Costa: Eu resolvi não ser similar. Minha linha é a dos anos 90, que tinha João Paulo e Daniel, Leandro e Leonardo, Chitão e Xororó.
Hoje, a música está muito descartável. Um tal de “tche tche rê rê tche tche”, de “tchu tcha”, de “agora fiquei doce”. É penoso fazer música de característica cantando este tipo de música. Minha intenção não é fazer só sucesso, é fazer sucesso constante. Se você só pensa em fazer sucesso, automaticamente tua carreira fica descartável. Minha pretenção é fazer musica interessante, e não apenas com intenção de quem aparecia sertanejo.
Meu CD é bem romântico, colocando a mulher num patamar mais grande. Não falo de mulher cachorra. G: A faixa título de teu álbum é uma canção que hoje faz sucesso com Pablo, precursor do arrocha. O que você localiza da introdução do ritmo no sertanejo, como vem acontecendo na atualidade?
Eduardo Costa: Acho muito válido. Qualquer modo de música que você implanta é ótimo. Continuo só brigando na qualidade musical. Tudo O Que você deve Saber! vou pôr uma coisa que circunstância confusão na cabeça das pessoas. Quando um artista grava uma coisa que dá certo, todos querem fazer aproximado. E você perde um pouco sua identidade.
Deve fazer bem feito. G: Pouco tempo atrás o Jorge, da dupla Jorge e Mateus, deu uma entrevista comentando que tinha nojo do mercado sertanejo. Como você analisa o mercado hoje? Está distinto de quando você começou? Eduardo Costa: Acho o seguinte. Jorge está coberto de razão, no entanto o pessoal tem que ter pouco mais de conhecimento pra saber quem é seu colega e quem não é.
O mercado, hoje, é um desejando puxar o tapete do outro. Cabe a você aceitar ou não. Mas não adianta ceder entrevista sem oferecer nome aos bois, necessita recolher a pessoa da tua existência. Senão cria um mal estar no mercado que não existe. Precisa ser homem suficiente com o intuito de dar nome aos bois.
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