Prática Urbana Exige Mudanças No Gerenciamento Econômico

Aproveitando-se da pré-disposição das pessoas a realizar compras on-line por conta da Black Friday e usando a reputação de marcas varejistas, poucos golpes se espalharam nas mídias sociais em todo o mês de novembro. A maioria utilizava o chamado "phishing" para cometer as fraudes. Duas plataformas foram muito utilizadas para espalhar os golpes: o Facebook e o WhatsApp.

Isso não significa que o blog em si tenha qualquer envolvimento na fraude ou que o seu colega que te enviou um hiperlink errôneo no mensageiro quis te prejudicar. Toda humanidade é vitima. Golpe na Black Friday: como é e como identificá-lo? Criminosos montam páginas falsas de marcas famosas pra calotear as pessoas no Facebook.

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Por exemplo: a página real da Casas Bahia na mídia social tem o logo, o mascote e, mais essencial pra autenticação: o selo de autenticidade que o respectivo Facebook concede pra fanpages autenticadas, como mostra a foto abaixo. Porém, uma página muito parecida foi encontrada e fez vitimas ao longo do mês de novembro.

E também não ter o selo de autenticação e mostrar ofertas muito tentadoras, o nome da página era "Casas Bahia Black Friday". O mesmo foi reparado com algumas lojas famosas, Menores Negócios Que Dão Certo O Dia . E A Indústria Evolui Muito rapidamente dúvida de estratégia de marketing, improvavelmente as marcas varejistas criariam páginas separadas só para a ocasião da Black Friday. Conselho De Medicina Veta Selfie De Médico Com Paciente /p>

Esses golpes se tratam de phishing. Trata-se De S.e.o. (otimização para motores de buscas) (Search Engine Optimization) isso, precisamo continuar atentos. Um link mal-intencionado destas páginas direcionam a ofertas que, na verdade, não existem. Por intervenção de truques pela URL - que é o endereço virtual de todos os sites - e design muito aproximado ao das marcas originais, hackers montam tuas páginas falsas.

No momento em que a vítima acessa esperando fazer uma compra muito vantajosa, acaba cedendo login e senha. Nesse momento, os golpistas ficam sabendo como acessar a sua conta no web site da loja original e conseguem fazer compras em teu nome, roubando tua senha e utilizando dados imediatamente salvos ali, como número do cartão de crédito.