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Fernanda faz fração de um grupo de alunos que criou uma agência de publicidade pela graduação e tenta se aproximar de startups paulistanas por intervenção de "hackathons", as maratonas de programação que estimulam profissionais de tecnologia. Rafael entrou no mestrado profissional decidido a construir um sistema pra gerenciar supereventos, como o carnaval do Rio. Eles têm mais em comum do que MBA: Moda Ou Necessidade ? .
Todos são citados como exemplos de que forma o conceito de economia criativa vem sendo explorado no ensino superior, seja para empreender por conta própria em mercados inovadores ou estudá-lo como um novo fenômeno pela população. Federais Exercem Prova Do Vestibular 2018 Neste Domingo diversidade de iniciativas é um reflexo da ampla discussão em ligação ao tema. Existe um debate pela academia sobre a definição do que é, apesar de tudo, a economia criativa.
Normalmente, o termo é membro ao setor que existe em volta das "indústrias criativas" como Design, Comunicação, Artes e Arquitetura, entre outros. Na maior parte dos estudos que intencionam medir o tamanho desse setor (quanto dinheiro movimenta, quantos profissionais emprega, a que velocidade cresce), essa é a explicação levada em conta. Para alguns estudiosos, contudo, a economia criativa é um conceito ainda mais imenso do que isto. Fundação De Jorge Paulo Lemann Sinaliza nove Cursos Gratuitos Por E-mail Para Alavancar A Carreira os especialistas que defendem uma interpretação mais ampla da economia criativa no ensino superior está a professora Ana Carla Fonseca, que coordena um Programa de Educação Continuada (PEC) sobre o tema pela Fundação Getulio Vargas (FGV).
Pra ela, as universidades precisam abordar o foco como um cenário transversal e incluí-lo nos currículos de cursos em inúmeras áreas do entendimento. Engenharia Automobilística é Mestrado Profissional não é necessário, ela argumenta, transformar a economia criativa em um curso de graduação. No programa que trata do tema pela FGV, a discussão é abrangente. Os alunos começam o curso com aulas sobre as mudanças pela economia global com a tecnologia.
Depois, há debates sobre isso como trabalhar com isso na prática. Pela pauta, estão modelos de negócio que têm chance de sucesso nesse assunto, como transformar um processo criativo em projeto de serviço, que regras regem o correto de posse intelectual e formas de remunerar o procedimento criativo de forma justa. Uma das preocupações de Ana Carla ao estudar o assunto é a preparação pro futuro do serviço.
Em tempos de tristeza com os possíveis impactos do desenvolvimento da inteligência artificial e da automação no mundo do serviço, uma transformação que prontamente está em andamento, ela reforça a relevância de desenvolver, no ensino, habilidades como a criatividade. À frente de uma produtora audiovisual há quase 3 anos, ele imediatamente usou as discussões das aulas para fazer transformações interessantes no seu negócio. A organização tem a maior quantidade dos consumidores no mercado publicitário e corporativo, com serviços que irão de cursos online a transmissões ao vivo.
Lucena entrou na pós-graduação para entender uma maneira de trabalhar com entretenimento e gerar séries, videos e documentários. Com as informações de professores, ele resolveu minimizar o número de funcionários da organização pra aplicar mais tempo a este plano. O curso de pós-graduação de Lucena faz quota de um rol de programas que a Faap está desenvolvendo ou reformando pra se moldar à realidade. Novas das iniciativas são montadas no Núcleo de Inovação em Mídia Digital (Nimd), que desenvolve pesquisas e dá cursos focados em outras formas de comunicação.
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