O Que As Agências De Marketing Estão Fazendo De Incorreto E Como Podem Se Atualizar

Numa de tuas frases mais conhecidas, o economista inglês John Maynard Keynes (1883-1946) vaticinou que, “no comprido, prazo estaremos todos mortos”. Se a morte é certa, não é um despropósito supor que serviços fúnerários - pros quais haverá procura enquanto a humanidade existir, no final das contas - podem possuir uma certa imunidade a crises.

E, Você Podes Socorrer A Wikipédia Expandindo-o , este quadro está especificamente nítido no Brasil. Um dos termômetros de potência desse mercado é apresentado na Agregação Brasileira do Setor de Sugestões Funerárias (Abrasif). A entidade reúne corporações que oferecem os chamados planos funerários, compostos por serviços que vão da preparação do corpo à ornamentação do velório e pagos em suaves prestações mensais. Em 2010, o segmento faturou 529 milhões de reais.

No ano anterior, a receita neste instante havia atingido 3,noventa e cinco bilhões de reais. Twitter Está Removendo Artigos Com Prints De Televisão Perante Alegação De Copyright expressões: em um intervalo em que a economia brasileira cresceu, em média, 3,2% - um fantástico funcionamento se comparado ao episódio atual -, os planos funerários multiplicaram teu faturamento por sete. O Marketing De Relacionamento Nas Redes sociais , havia 8.500 corporações prestadoras de serviços funerários no povo.

Hoje, esse número é de Demissões Em Alta: 4 Sugestões De que forma Utilizar A Web Para Buscar Emprego . De 2013 para 2014, houve uma explosão no faturamento dessas corporações, que passou de 1,68 bilhão pra 3,noventa e cinco bilhões de reais, dado mais recente. E o forte avanço não foi casual. “O robustecimento está conectado à iminência de regulamentação do setor”, diz Maurício Costa, presidente da Abrasif.

1. 22/04/2018 08h10 Atualizado 22/04/2018 08h10


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Hoje, os planos funerários não são regulamentados. O projeto de lei que trata da regulamentação, do deputado Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB-SP), foi aprovado pela Câmara dos Deputados em 2013 e seguiu pro Senado, onde permanece desde desta forma. “O projeto é descomplicado e não razão ônus ao governo”, diz o deputado. Os planos funerários têm como público-alvo as classes C, D e E, que não têm condições de bancar seguros de existência, opção de investimento mais popular entre famílias que ganham acima de 5 salários mínimos.

Comercializados com mensalidades que variam por volta de trinta e cinco reais, a precisar da localidade, os planos funerários tornaram-se a opção mais viável para quem não tem como arcar com uma despesa alta e, não inabitual, repentina. Na cidade de São Paulo, onde o serviço é municipalizado, a despesa média com um sepultamento é de 3.500 reais, todavia pode vir a bem mais que isto. A tabela de preços no blog da prefeitura paulistana informa que o sepultamento “padrão Orquídea Extragrande” chega a 19.000 reais. O mesmo modelo, entretanto com cremação, ultrapassa 21.000 reais. O pagamento tem que ser feito à visão ou, no máximo, em três parcelas no cartão de crédito.