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Comissão de Impeachment no Senado - com fundamentos repetitivos e certa elevada dose de exibicionismo, sessões que não vão modificar aproximadamente nada pela convicção dos senadores. Até o próprio Palácio do Planalto (e, em decorrência, o Programa De Pós Graduação Em Educação como um todo) foi engolfado nas denúncias de Sérgio Machado. Temer procurou dar relevo ainda ao que está fazendo para reparar as dificuldades que herdou, numa tentativa bem como óbvia de variar o assunto dos debates e da cobertura maciça da mídia nos denúncias de Machado.
Ele deu destaque à excelência da equipe econômica escalada e ao time das relações exteriores. Neste instante Henrique Alves é um daqueles ministros do universo político, como Romero Jucá, que nunca deveriam ter entrado. Ambos de imediato estavam pela mira do Supremo antes do governo Temer se instalar. O pior é que na equipe governamental há ainda outros denunciados nos tribunais superiores e que a cada momento são capazes de cair na malha das delações premiadas. Ou melhor, há algumas possíveis crises contratadas. Nesta quinta-feira em Brasília um nome muito citado por este circuito foi o de Geddel Vieira Lima, titular a Secretaria Geral da Presidência.
Se bem que Temer e equipe procurassem cuidar a pergunta da delação de Machado com naturalidade (e, claro, vasto indignação), o episódio que as histórias narradas pelo ex-presidente de Transpetro abalaram os alicerces políticos do governo. Não escapou, entretanto, de mais um desgaste. Estas crises que poderiam ter sido evitadas se a maneira de escolher os ministros tivesse sido mais cautelosa, prejudica a governabilidade sim.
Pegam um Congresso atordoado e que “cobra” mais por causa de seus votos quando vê o governo em dificuldades. E tiram importancia do governo junto à posição pública, que está nos limites de tua paciência com as histórias da corrupção oficializada. Como lembra o postagem do professor Marco Antonio Teixeira em “O Estado de S. Paulo”, no imaginário da população Dilma caiu devido a das historias de corrupção.
Não é por Fazer Estágio No último Ano é Suficiente, Diz Vice-reitora Da FEI o ministro Padilha está pedindo que a Lava-Jato caminhe pro encerramento. Como este a de Temer, a reação de todos os citados pela delação de Sérgio Machado foi de total indignação, com perspectivas de alguns de processá-lo pela Justiça, e de desqualificar as denúncias e o próprio ex-presidente da Transpetro.
É o jogo, todos têm o certo ao proveito da indecisão e da exposição de provas que mostrem inocência. Contudo, por mais que Machado seja um “desqualificado” como o estão definindo, é preciso que a Justiça investigue até o encerramento. Até já que a desqualificação do denunciante não qualifica automaticamente o denunciado.
O presidente do Senado, Renan Calheiros, vítima da metralhadora giratória de Machado e de outras denúncias, é um dos que está nesta linha. Trata seu envolvimento por ex-senador, que ela ajudou a indicar para a Transpetro, com ironia, desapreço. E está indo mais remoto, uma vez que teu nome aparece em novas denúncias e outras investigações.
Está ameaçando libertar pra votação no plenário do Senado de um pedido de impeachment do procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Janot é hoje um dos pavores dos políticos e de imediato apresentou pedidos ao Supremo Tribunal Federal para investigar o presidente do Senado. Comentários Por que Meirelles candidato poderá ser um presente pra Geraldo Alckmin?
22/04/2018 - CIDADE - Coletiva de imprensa com Pablo Dias Bessa Martins, artista circense que foi confinado em um celebração supostamente da milícia.Pela imagem: Familiares de outros presos na comemoração. Imagem: Fernanda Dias / Agência O Dia. 22/04/2018 - CIDADE - Coletiva de imprensa com Pablo Dias Bessa Martins, artista circense que foi aprisionado em um festa aparentemente da milícia. Estratégia Concursos é Bom? : Fernanda Dias / Agência O Dia.
Por causa de, apesar da vinculação, nosso investimento per capita é baixo quando comparado com os países mais desenvolvidos. Se tirar a vinculação, vai tomar dinheiro da educação. Se é verdade que educação não se escolhe com dinheiro, não se resolve sem dinheiro nem ao menos com menos recursos. ], que são muito ambiciosas e propõem que a gente chegue a 10% do PIB.
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