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A distribuição digital é um modelo de negócio que cresce cada vez mais com o ir dos anos. Confira de entretenimento, a distribuição de música e jogos por meios digitais tem se apresentado eficiente pela redução de preços e agilidade pela entrega, que é imediata. Um Navegue para este site deu um vasto exemplo do sucesso da distribuição digital no universo foi o Steam, gerado na Valve e que transformou o mercado de jogos de uma maneira bem positiva.

O serviço foi crescendo e outros serviços apresentaram-se no resto do universo. Por aqui no Brasil não foi contrário, e o primeiro serviço de distribuição digital teve começo e cresce com sucesso continuado: a Nuuvem. TT: A distribuição digital é um padrão de mercado que têm dado certo no exterior, entretanto no Brasil ainda é qualquer coisa novo.

Como você imagina nosso mercado de games daqui a alguns anos, se este paradigma digital se popularizar? Os proveitos pros freguêses e a própria indústria de desenvolvimento nacional será muito vasto. A acessibilidade a este tipo de tema por fração dos freguêses e a probabilidade de rápida formação e distribuição digital irá favorecer a todos nós.

Veremos mais games produzidos localmente e se página seguinte “virais”, mais jogadores dando valor aos nossos próprios desenvolvedores e privilégios que irão atingir o país como um todo. Adicionalmente as produtoras internacionais passam a ter acesso mais fácil e, com isto, os jogadores terão, enfim, mais atenção e produtos digitais com tema localizado em nossa língua.

TT: Vocês como pioneiros desse formato de negócio no Brasil, quais foram os desafios enfrentados durante esse tempo, até a consolidação da Nuuvem no mercado? Link Site barreiras a serem quebradas, principalmente no lado das grandes produtoras internacionais. O principal dificuldade é a inexistência de conhecimento, ou até inexistência de interesse, no mercado brasileiro e latino-americano por novas das produtoras responsáveis por títulos de vasto renome.

Esse número está diminuindo, contudo há resistência. Várias não entendem que, apesar da distribuição digital ser globalizada, não há como o freguês brasileiro pagar o preço de um game equivalente ao do consumidor europeu ou americano. As recomendado que você leia são diferentes. Leia o Post Completo como a Blizzard, Eletronic Arts e Ubisoft são bons exemplos como aguentar com o mercado nacional, e assim sendo essas tem tido sucesso. No caso da Ubisoft, temos tido excelentes resultados nos últimos meses na Nuuvem.

TT: Pode nos esclarecer como funciona a negociação dos títulos com a publisher, de modo a obter os direitos de distribuição digital dos jogos? O começo desta jornada de transportar este tipo de conteúdo pra o país, existe através da regionalização e a localização do objeto de entretenimento digital, ambos segmentos que trabalhamos, com maior assunto no primeiro, já.

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A negociação ocorre por meio do perfil do público, quem eles são e o que os jogadores querem. Um exemplo recente era onde tivemos um acordo com a Frogster, publisher do game TERA, e em Março realizamos a pré-venda do game, e o jogador, realizando a pré-venda, tinha acesso a fase Beta do game. Mas a Frogster é uma publisher européia, tendo seus servidores localizados na Europa.

Mas os jogadores brasileiros não tiveram uma ótima experiência dentro do jogo leia sobre , pois que os servidores europeus não atendiam a inevitabilidade deles. TT: Conte-nos mais a respeito de essa “logística virtual”. Qual é a suporte da Nuuvem em relação a hospedagem de todos os títulos pra venda? São só servidores fontes servidores estrangeiros?