Por Que Um Governo Fraco Ainda Fala Em Reforma Da Previdência?

5 km de Córdoba, em direção oeste, junto do Monte da Desposada. Medina Al-Azhara - Arcos em ferradura. Porta do Primeiro Ministro. Outro pretexto apontado foi a construção da medina em honra da mulher de Abderramão III, Al Zahra. Viria a ser destruída e saqueada em 1010 por ocasião da fitna que levaria ao colapso do Califado. Este ataque riscaria a cidade do mapa durante quase um milénio.

Atualmente prosseguem os trabalhos de escavação e recuperação da cidadela, simplesmente clique no seguinte post pelo governo espanhol, encontrando-se ainda só menos de 10% a descoberto. As obras começaram em relacionados com o web-site , a cargo do mestre alarife Maslama ben Abdallah. Situa-se nas faldas de Sierra Morena, ao pé da montanha Yebel al-Arus ('monte da Desposada') e em contato com o vale do Guadalquivir. Frente à ideia labiríntica e caótica característica do urbanismo muçulmano, Medina Azahara expõe uma planta retangular de por volta de 1500 metros por 750, com traçado ortogonal e uma rede de esgoto e abastecimento de água perfeitamente planejada.

É considerada a maior superfície urbana desenvolvida de uma vez no Mediterrâneo. Constitui a peça mestra do conjunto arquitetônico que inclui o Jardim Alto. Ambos, o salão e jardim, executam parcela de uma mesma geração com robusto simbolismo religioso e político, que tem por material a magnificação do califa. clique aqui e acesse do salão, e ligados com o mesmo, foram criados um conjunto de cômodos pavimentados em mármore branco, como este o chamado “pátio da pia”, que faz quota das estâncias prévias a um banho de reduzidas proporções.

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Casa dos Vizires. Acrílico a respeito de madeira, do artista Pedro Roque. Museu de BB.AA. de Badajoz. A sala de cinco naves da Residência dos Vizires abre-se pra uma larga e elevada calçada, da que baixam umas escadas pra uma gigantesca praça quadrada, hoje em dia adaptada como jardim. Sobre a atividade nesse edifício há diferentes avaliações.

Durante bastante tempo foi chamado “a Casa do Exército” pois que as medidas da sala e da explanada parecem aludir a funções representativas. No entanto, nos dias de hoje acredita-se que o edifício estava a insistência do pessoal encarregue da administração. A medina esteve cercada por uma grossa muralha, que constitui mais um limite que um dispositivo militar estritamente defensivo. Só foi escavado o trecho central da muralha norte, criada com silhares de pedra calcária, como toda a cidade, com corda e tição. leia este post aqui é reforçada com torres retangulares e no interior apresenta contrafortes como reforço estrutural, para conter o empuxo das terras da ladeira. No centro dessa muralha norte rasga-se uma porta onde existia um caminho que ligava Medina Azahara com Córdova.

Esse acesso norte ao Alcázar fornece uma aplicação acotovelada, quebrada, que responde ao tipo de “portas em cotovelo” usadas na arquitetura militar islâmica. O que atualmente se observa corresponde à restauração realizada durante o decênio de 1930 por Félix Hernández, já que quase a plenitude da suporte original desapareceu devido às espoliações sofridas nos muros.

Mesquita Aljama. No terraço inferior situa-se a mesquita aljama. De planta retangular, aparece orientada para sudeste e os seus elementos básicos (pátio, sala de oração e minarete) organizam-se segundo o esquema inconfundível do ocidente islâmico. você pode verificar aqui de oração é de planta basilical, com cinco naves separadas por arcarias de ferradura. Listados aqui ergue-se o minarete, de planta quadrada no exterior todavia octogonal no interior.

] alguns de cujos vestígios apareceram na escavação. O exterior da mesquita apresentaria muros lisos com contrafortes coroados por ameias dentadas, centrando-se a tua decoração nas portas. Montaram-se uma série de cômodos frente à fachada principal da mesquita, que na distribuição e local, são capazes de ser identificados como uma moradia de esmola (conceder al-sadaka). Um dos materiais mais consideráveis encontrados foi a caixa de marfim com inscrições chamada de Píxide de Al-Mughira, que é conservada no museu do Louvre.

O Píxide do Príncipe Al-Mughira, exibido no Museu do Louvre, Paris. As escavações oficiais começaram em 1911, e seguiram sem interrupção desde deste jeito. O arquiteto Félix Hernández Giménez foi o investigador que escavou a cota central do Alcázar (uma superfície de 10,cinco hectares), do mesmo jeito que foi restaurado o salão de Abderramão III.