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Se você tem alguma dúvida sobre isso segurança da detalhes (antivírus, invasões, cibercrime, furto de fatos etc.) vá até o fim da reportagem e utilize o espaço de comentários ou envie um e-mail pra g1seguranca@globomail.com. A coluna responde dúvidas deixadas por leitores no pacotão, às quintas-feiras. 96% da internet está na "deep" internet? Comprar seguidores instagram momento escrevo o meu Serviço de Conclusão de Curso (TCC) pro curso de jornalismo e o assunto é Deep internet e o jornalismo. Faço contato pra esclarecer a seguinte indecisão: incalculáveis web sites e posts citam que a Deep internet corresponde a 96% de todo o tema da Extenso Rede, porém qual a origem deste número? https://ouidzine.com/take-advantage-of-our-social-media-marketing-suggestions/ /p>
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Onde ele foi citado a 1ª vez? Desde agora grato a tua atenção. Paulo, você podes não ter percebido, no entanto sua pergunta toca em uma vasto "ferida". Eu não descreveria esse número como "convenção". Está mais para "meme". O resumo da história -- que é vantajoso pra começarmos essa conversa -- é que estas estatísticas são chutes e falam de um conceito de deep internet contrário do que https://openclipart.org/search/?query=digital+marketing . Se você pensa que essa "Deep Web" dos "96%" tem qualquer coisa a observar com programas como o Tor (imagem) ou atividades ilegais, você está estaria cometendo um engano (um engano bastante comum, inclusive).
Explicando do número em si, mesmo que alguém pudesse "olhar a web inteira" pra optar o que é deep web e qual a parcela que ela representa, seria primeiro obrigatório referir um significado a este número. Por exemplo: se um arquivo de filme com um video está pela internet, quantos porcento ele representa?
Se ele tem 1 GB (1024 MB) e um livro médio tem 5 MB, seria a presença de um vídeo equivalente à presença de mais de duzentos livros nesta "taxa"? Como ficam as imagens, documentos e textos digitalizados? Se essa ideia parece um tanto estranha pra ti, saiba que era exatamente este tipo de estimativa que se fazia em 2001, quando o termo "Deep Internet" foi cunhado pelo pesquisador Michael Bergman.
Um estudo dele pela época multiplicou o tamanho médio das páginas da web pelo número estimado de páginas em subsistência pra regressar ao tamanho, em terabytes, de toda Clique Em Home . Isso foi comparado ao volume, também em terabytes, fornecido por administradores de websites que não apareciam em mecanismos de buscas.
Dado que é: o pesquisador enviou um e-mail pedindo que os donos de umas dezenas de sites informassem o tamanho dos seus bancos de fatos. É viável que o instituto de patentes dos EUA, que armazena e publica on-line as patentes registradas por lá, não seja bem o que você associa com "deep web".
O estudo ("The Deep Internet: Surfacing Hidden Value") era na realidade um equipamento marketing da tecnologia do buscador BrightPlanet pra garimpar dicas em bancos se fatos consultáveis. Esse site de busca existe até hoje -- ele é pago e segue prometendo ser apto de pinçar detalhes da "deep web". De imediato o postagem, apesar de seu intuito publicitário, é o mais citado do pesquisador Michael Bergman: segundo o Google, outros 1,seis 1 mil textos científicos realizam referência a ele. Bem que a ação do serviço de Bergman tenha popularizado o termo "Deep Web", o conceito em si nasceu como "web invisível". O visite este backlink de 1994 e é atribuído à professora e consultora Jill Ellsworth.
Conversar de agências de governo como sendo cota da "deep web" pode ser engraçado se você imaginar que o termo "deep web" costuma ser hoje filiado a sites de vendas de drogas, pedofilia ou assunto macabro. https://eveleman.com entanto o termo surgiu -- como esta coluna imediatamente ponderou muitas vezes -- pra definir as páginas que estão fora dos mecanismos de procura. De fato, muitos bancos de detalhes do governo estão fora dos mecanismos de procura: em tal grau nos EUA como por aqui, a maioria das decisões judicais não pode ser acessada por sites de busca genéricos, tais como. Você tem que consultar os processos nos blogs específicos.
Os bancos de detalhes de artigos científicos, cujo acesso depende de uma assinatura, assim como estão fora dos mecanismos de procura. Contudo você geralmente pode acessá-los na biblioteca da sua instituição -- logo, é possível que seu TCC acabe com fontes da "Deep Internet", mesmo sem essa vontade. O Que é? ainda páginas menos óbivas, todavia muito comuns, por esse conceito de "deep internet". Perfis privados no Twitter e uma fração imensa do Facebook não conseguem ser vistos em pesquisas, seja por causa de os usuários restringiram o assunto ou em razão de o Facebook necessita de cadastro pra visualização da artigo. Imediatamente nas páginas abertas, existem limitações técnicas.
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