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No tempo em que eu estive fora, vi alguns treinadores, como Luis Enrique, no momento em que teve oportunidade pela Roma, ser massacrado. Não foi por sorte que Felipe Melo foi o escolhido pra ceder a entrevista coletiva no Palmeiras. O jogador defendeu com unhas e dentes o novo comandante Roger Machado. O primeiro foi apresentado pelo web site, ainda ontem. Houve uma espaçoso rejeição pelos conselheiros que mantêm Mauricio Galiotte no poder.
Eles não se conformaram na contratação do treinador, que tem um perfil muito idêntico com o de Eduardo Baptista. E que não conseguiu se criar diante do elenco biliardário e recheado de jogadores primordiais, o Atlético Mineiro. O Palmeiras montará uma equipe em 2018 que seguirá o mesmo padrão. Como ocorreu em 2017 e que acabou 'engolindo' Eduardo Baptista.
Felipe Melo foi escolhido como escudo de Galiotte por ser o jogador com maior representatividade diante dos torcedores. E o que tem superior personalidade pra defrontar o debate com os jornalistas. Com todo o prazer, ele 'deu a cara' para proteger o novo comandante. Até já que, aí vem a novidade. 21 milhões que Felipe Melo tem a ganhar entre luvas e salários para ficar no clube. Ou melhor, a persistência que a cúpula palmeirense tinha em negociar Felipe Melo, imediatamente não mais existe.
Se fosse contratado um técnico vivido, experiente, 'cascudo', agregador, como defende abertamente, tais como, o presidente do Conselho Deliberativo, Seraphim del Vasto, e o clube estivesse pacificado, Felipe Melo teria poucas chances de acompanhar no clube. Só que o anúncio da contratação de Roger Machado dividiu, rachou o recinto palmeirense. Do Grande e abundantes conselheiros sérias ficaram decepcionados com a seleção. Em razão de tinham a convicção que uma pessoa vivido seria contratado.
100 milhões que a Crefisa vem colocando anualmente no futebol. Galiotte sabia dessa preferência. E até tentou satisfazê-la. Conversou com Mano Menezes e com Abel Braga. Mano quis o controle total do futebol. E se dizia com atribuição moral de escoltar no Cruzeiro. Ficou em Bonito Horizonte. E Abel Braga estava indeciso.
Tinha o Fluminense, com contrato até dezembro de 2018, e o forte assédio do Internacional, que tem laços afetivos. Todavia os dirigentes palmeirenses desistiram veloz. Em vez de acompanhar no mesmo perfil, apostaram em um treinador jovem, honesto, trabalhador. Contudo que vem de dois fracassos. No Grêmio e no Atlético Mineiro, os únicos clubes grandes onde trabalhou como técnico.
Esse é o superior impasse entre os conselheiros. Felipe Melo, animado com a notícia que seguirá no clube, se incumbirá de aproximar o elenco de Roger Machado. E ajudá-lo como puder. Talvez fosse a falta de um líder trabalhando a teu favor que tenha faltado no Grêmio e no Atlético Mineiro.
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