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Conforme se observa, há setores da economia maiores geradores de empregos, outros maiores formadores do PIB e outros maiores usuários de energia. Desse modo, de um lado temos setores intensivos em energia e capital e pouco intensivos em mão-de-obra e, de outro, temos setores menos intensivos em capital, menos intensivos no emprego de energia e grandes geradores de empregos.
A participação e expansão destes setores na economia de um nação poderá determinar o grau do teu desenvolvimento. 2,800. O Brasil busca a auto-suficiência em petróleo. Com apoio em detalhes do Instituto Brasileiro de Siderurgia e da Agregação Brasileira de Alumínio, a maioria dos países desenvolvidos é altamente dependente de importação de aço e alumínio. O Brasil é exportador de aço e alumínio e concedeu boa quota da criação hidráulica pra esses setores. O gráfico a seguir, mostra, por ordem decrescente de geração do PIB, a participação dos setores nas estruturas do PIB e do consumo fim de energia. Só 3 setores, serviços (SERV), novas indústrias (O.IND) e agropecuária (AGRO), apresentam superior participação na formação do PIB.
Os além da conta setores apresentam superior participação no consumo de energia. Ninguém Precisa Ter Receio (TRAN) é o setor superior consumidor de energia, seguido de metalurgia (MET) e do setor energético (ENER), esse fortemente influenciado pela produção de álcool automotivo. Metro Quadrado Montado Sobe E Custa, Em Média, R$ 1.052 No Nação têxtil (TÊX) e mineração (MIN) têm baixa representatividade no PIB e no consumo de energia.
O setor de bebidas e alimentos (A&B) está influenciado na elaboração de açúcar, que é um item intensivo em energia e insuficiente intensivo em valor agregado. Em uma próxima análise se procurará calcular os efeitos nesse artefato nos indicadores do setor. O próximo gráfico mostra, em ordem decrescente, as intensidades energéticas por setor econômico, medidas pela relação entre o consumo de energia do setor e o seu respectivo VA. O setor de transportes é o que exibe a superior intensidade energética, seguido de metalurgia, não-metálicos e papel e celulose.
A observação da prosperidade destes setores na economia brasileira, no tempo de 1970 a 2000, mostra o agravamento da maioria dos indicadores divulgados neste documento, quando comparados com indicadores de países criados. O setor de serviços, de baixa intensidade energética, assim como apresentou progresso superior ao do PIB no consumo de energia e no VA.
A melhor performance fica com o grupo de algumas indústrias, que mesmo apresentando desenvolvimento econômico (VA) superior ao do PIB, apresentou progresso inferior no consumo de energia. Concentração E Desempenho Na Indústria Brasileira De Bens De Consumo , efetivamente, o grupo de indústrias no qual o desenvolvimento econômico de um estado deve se aguentar - alto nível de empregos, nanico consumo de energia e pouco investimento. Não se pode deixar de mencionar, também, que o país expõe grande potencial para a expansão da agricultura, em agregação com as indústrias de alimentos e de bebidas, além da expansão do setor de serviços, notadamente no ramo de turismo.
Os setores têxtil e mineração foram os que indicaram superior incremento na intensidade energética, o primeiro na modernização e o segundo pelo progresso da indústria de pelotização, principal responsável pelo consumo de energia do setor. Como esses 2 setores são os menos representativos no consumo de energia e no PIB, o incremento da intensidade energética pouco afeta a economia.
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