Por Que Estou Frisando Isso?

Nós estamos pela melhor data que imediatamente existiu pros aficcionados por pedais. As alternativas são imensas: vintage, handmade, digital, analógico, etc. E hoje conseguimos elaborar um agradável pedalboard sem gastar quantias estratosféricas. Como tudo pela vida, quantidade não quer dizer peculiaridade. Pela hora de desenvolver um pedalboard é muito essencial saber navegar pelas inúmeras escolhas e desprender o joio do trigo.

Um - Seleção um board ou case que se adeque às tuas necessidades. Existem várias opções no mercado para se transportar seus pedais. Além da proteção, um prazeroso board e case te ajudarão a conservar os pedais na ordem certa, neste instante desenvolvidos, o que irá te poupar um excelente tempo na hora de alinhar o seu setup pra tocar. O primeiro a se levar em conta é meditar no número de pedais que você irá pôr no board. Este ponto irá definir o tamanho inicial.

Aqui vale considerar não apenas a quantidade de pedais, mas agora começar a ponderar na persistência deles e pela proporção de algumas latinhas. Um wah wah, por exemplo, é um pedal grande que necessita de um pedalboard bem largo para que fique bem acomodado. Se você ainda não tem os pedais em mente, visualize por aqui os cinco pedais de guitarra mais conhecidos de todos os tempos. A necessidade de transporte do pedalboard é um ponto que será capaz de delimitar o tamanho do seu board - e consequentemente a quantidade de pedais.

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Caso você tenha ensaios e gigs frequentes, ou precisa se transportar com transporte público, realmente compensa pensar em um pedalboard mais compacto, com um case confortável. A acessibilidade dos pedais é outro fator interessante. Na brincadeira de “tetris” que é alinhar um pedalboard, de vez enquando alguns pedais ficam com o acesso muito árduo. Muitas marcas possuem “degraus” pra alguns pedais, de modo a deixá-los mais acessíveis.

Muitos guitarristas ou baixistas negligenciam este passo, contudo ele é de EXTREMA credibilidade, por uma série de motivos. Primeiro, os pedais são responsáveis por carregar o sinal do seu aparelho. Ter cabos ruins entre os efeitos significa ter um timbre fraco. Todo objeto que estiver entre sua guitarra e o teu amplificador será responsável pelo roubar um pouco do sinal. O que ocorre é que a capacitância desses objetos vai afetando o sinal, interferindo principalmente nas frequências mais altas. Isto significa que um pedalboard com cabos ruins podes arrancar todo o brilho da sua guitarra. Cabos bons roubarão menos o seu sinal. Mais do que isto, eles serão confiáveis. Caso você esteja numa gig e algum desses cabinhos ruins falharem, será quase impensável achar o responsável.

Nessa ocorrência, o pedalboard inteiro morre pra aquela gig. Você não quer ir por esse pesadelo. Para impossibilitar as perdas de sinal que comentei ali em cima, é uma legal idéia utilizar um buffer no começo da cadeia. O intuito é que o seu som fique mais aproximado com o caso em que você liga a guitarra direto no amplificador.

Porém, nem tudo são flores. Existem pedais que não se dão muito bem com buffers, como é o caso do Fuzz Face. Nesses casos, vale uma busca pra perceber as características dos seus pedais e se este for o caso, você poderá colocar estes efeitos antes do buffer. Está gostando das dicas?

Deixe teu e-mail abaixo pra te enviarmos as próximas! A ordem dos seus pedais fará muita diferença. Por mais que existam milhares de artigos e vídeos na web descrevendo sobre a ordem correta dos pedais de efeito, o relevante a se recordar neste local é que a regra é: não há regras.