De Olho Na Má Postura Profissional |
Mario Persona - Não é sempre que. A intercomunicação ainda é uma falha grave na maioria das corporações, e isso nem sempre acontece por ausência de ferramentas. A intercomunicação, para ser capaz, necessita conduzir em consideração numerosos aspectos, como cultura, grau social, assunto, meio e todas as maneiras de ruído existentes no procedimento. Há Prof. Fábio Nogueira Et Alii e processos de comunicação interna sem prestar atenção à essência da comunicação e as coisas acabam não acontecendo.
O problema podes estar pela origem, o emissor que não entende se avisar, no meio, que podes ser inadequado para o instante, ou no destino, o receptor que poderá estar anos-claridade de distância do emissor em termos de intercomunicação. Sendo assim ele acabará entendendo o que entendeu e não houve comunicação alguma, contudo apenas um desafio que gerou uma compreensão que já existia de modo arraigada no receptor. Pra ter uma idéia clara da dificuldade, vivemos em um nação onde as estatísticas sinalizam que mais de 80% da população é alfabetizada. Porém a realidade é que menos de 20% sabe o que lê.
Por isso, https://mapanumerologico.page.tl/ existir, o modo pode existir, porém se não haver o preparo a intercomunicação será deficiente. Rio Terá Mais 380 Agentes Da PRF O Dia de recordar uma reunião da qual participei com um consumidor. Eu e outros palestrantes estávamos ali para combinar os últimos detalhes de uma extenso convenção e a diretora da organização do evento solicitou que cada um informasse o instrumento vital para cada palestra.
Durante o tempo que eu e outro palestrante falávamos da indispensabilidade de um datashow e eventualmente amplificação para o som do laptop, o terceiro palestrante nos surpreendeu. Um copo de água. Foi tudo o que pediu. Era sua ferramenta bastante de trabalho e sabia super bem utilizá-la. Quais as principais barreiras pra melhorar o relacionamento interno nas corporações. Qual o papel da tecnologia e da intercomunicação nesse tema?
Mario Persona - Como falou, a primeira é cultural. Temos nas corporações um caldo cultural que recebe novos ingredientes à medida que o tempo passa. Não falo só de distância cultural, no sentido de mais ou menos alfabetizados, entretanto de diferenças de valores, ideais, etnias, religiões. Estilos culturais mesmo. Some a isto a idade, que começa a esticar seu espectro nas empresas com a ampliação da probabilidade de vida das pessoas e, como conseqüência, do tempo de vida e aplicação para se manterem ativas profissionalmente.
Não é incomum achar qualquer empresário perfeitamente ligeiro do alto de seus oitenta anos de idade interagindo no dia a dia em sua organização com um colaborador de dezoito anos. Há cem anos isso não seria extenso coisa já que os modos, linguagem ou costumes mudavam insuficiente, todavia hoje é como pôr dois ou 3 séculos de diferença entre essas pessoas, que precisarão se informar de modo capaz.
Dessa forma coisas curiosas podem suceder. O jovem pode dizer que alguém pela organização é "animal" e ser demitido por causa de os mais velhos acharam que isto era uma ofensa, não uma gíria que visa elogiar. Na intercomunicação, e em vários outros aspectos, a tecnologia vem em segundo lugar. Às vezes podes até prejudicar a intercomunicação, no momento em que usada de modo errada. É ilusão pensar que a tecnologia, por si só, resolva dificuldades.
Quem decide problemas, que agiliza processos, quem inova, são as pessoas. Há alguns anos vivemos a fase de descoberta dos sistemas de gestão empresarial. Muita gente acreditou que seria uma espécie de software mágico que resolveria todos os problemas e organizaria a empresa ao estalar dos dedos. Flávia Monteiro Bate papo sobre Outro Patamar Ao Ser Mãe entenderem que aquilo não passava de uma ferramenta. Dê um martelo a uma menina de 2 anos e você tem um desastre em moradia.
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