Dois Já que Temos que De Requisitar Importância? |
Apesar de ser tão penoso e traumático, será que pode haver vida a dois depois da traição? Essa é de fato uma das circunstâncias mais difíceis que encontramos pela existência a dois, e ainda mais comum, seja por homens ou por mulheres. Avaliação Geriátrica Ampla (AGA) traição gera marcas de desconfiança e de decepção muito fortes, que para todo o sempre irão estar presentes na vida de toda a família. Quando alguém trai teu cônjuge, está distorcendo também a imagem de homem e mulher pela visão de seus filhos, o que podes torná-los pessoas isoladas, com dificuldade pra montar laços afetivos ou com tendência à traição posterior.
Mas apesar de ser tão doloroso e traumático, será que existe existência a 2 depois da traição? Será possível reconstruir o laço de fidelidade depois do adultério? Acredito que a melhor resposta seja: depende. Vários fatores vão interferir nisso. O adultério aconteceu várias vezes? Coordenador Pedagógico Como Articulador Da Criação Continuada traiu em seus relacionamentos anteriores?
Acontecia desde o namoro? A sexualidade dele/dela está desequilibrada e há vícios sexuais? Sistema De Sugestões Hospitalares uma herança familiar muito forte de traição? Se a resposta for afirmativa pra algumas dessas questões, dessa forma essa pessoa possivelmente só irá alterar se experienciar uma enorme transformação em sua existência - conversão radical, tratamento terapêutico/psicológico.
Se a pessoa se fecha às ações de mudança, fica muito complicado ajudá-la. Em alguns casos extremos, necessita-se raciocinar na hipótese do afastamento, que poderá ser até menos traumático do que o convívio instável. A separação, desde que seguida pela vivência da castidade individual, não é pecado (podes-se inclusive manter a comunhão Eucarística), e tende a assegurar um recinto menos violento pra criação dos filhos.
às vezes, ao constatar a perda concreta da família, o adúltero acaba encontrando o incentivo pra procurar a transformação. Por outro lado, são muito frequentes os casos de traição isolada, em casais que tinham como conduta moral a fidelidade. Em uma acordada fase da existência, o casamento deixa brecha e espaço pra que uma terceira pessoa entre no meio (“a outra” pode ser também o serviço, o serviço a Deus, os filhos…). A pessoa não tinha a intenção de trair, mas em um ciclo de fraqueza pessoal e de instabilidade do relacionamento, permitiu-se envolver com uma pessoa externo. Essa traição podes sim ser superada, desde que ambos estejam muito dispostos a reconstruir. O primeiro passo da reconstrução é o perdão.
Sim, houve um defeito concreto. Em determinado momento, o adúltero tomou a decisão errada de se envolver com outra pessoa. É preciso discernir o defeito e requisitar perdão (com muita sinceridade, humilhar-se mesmo). Nesta fase muito dolorosa, é necessário ser realista e clarificar todas as dúvidas e questões. Acredite: pela maioria das vezes, a imaginação do traído é muito pior do que a realidade da traição. Deve haver muita discussão, trazendo sinceridade e realidade ao pedido de perdão. A segunda fase é a decisão do perdão.
Quem foi traído tem que resolver se vai tentar reconstruir ou se não consegue fazer isso. E através do instante que resolver, faça todo empenho pra que dê correto. Claro que não é uma coisa que será esquecido, e para sempre será um erro crítico cometido pelo outro. Contudo perdoar não é esquecer nem expor que aquilo foi correto.
O perdão só significa que você abre mão de ser o acusador daquela pessoa. Há o erro, mas não cabe a você cobrar a responsabilidade e a justiça. Você abre mão de carregar as pedras que “teria o direito” de jogar na pessoa, todos os dias, pro resto da vida.
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