SIBUTRAMINA - Remédio Pra Perder gordura |
O cloridrato de sibutramina, bem como conhecida pelo nome comercial Reductil®, pertence a uma categoria de fármacos chamada moderadores do apetite, habitualmente usada no tratamento da obesidade. Nomes comercias mais comuns. Por que alguns países proibiram a sibutramina, todavia o Brasil não? Atenção: esse texto não tem como propósito reproduzir a bula completa da sibutramina. A sibutramina é na atualidade indicada como tratamento medicamentoso pra redução de peso em pacientes obesos.
A tua indicação clássica são pacientes com IMC (índice de massa corporal) superior que trinta kg/m2, ou maior que vinte e cinco kg/m2 no momento em que houver membro outros fatores de risco, por exemplo diabetes mellitus, colesterol alto ou pressão alta (apenas se controlada). A sibutramina é comercializada desde 1997 e contribui na perda de calorias por agir diretamente sob neurotransmissores cerebrais responsáveis pela sensação de saciedade, entre eles, a serotonina, a dopamina e a noradrenalina.
O cloridrato de sibutramina precisa ser utilizado como fração de um programa de perda de peso, apresentando melhores resultados no momento em que filiado a exercícios físicos regulares e dieta hipocalórica. Quando a sibutramina é usada de modo claro, além da perda de calorias, assim como é esperada uma redução nos níveis sanguíneos dos triglicerídeos e do LDL (colesterol ruim). A sibutramina sozinha não faz milagres, e o tempo estimado para começo do efeito terapêutico é de, ao menos, quinze dias, podendo existir variações individuais. A sibutramina é vendida em duas apresentações: comprimidos ou cápsulas de dez mg ou 15 mg. O preço varia de acordo com a marca, a dosagem e o número de comprimidos contidos na caixa.
A opção mais barata costuma ser a caixa de trinta comprimidos de dez mg pela versão genérica, que custa em volta de 15 reais. Imediatamente a caixa de 60 comprimidos de 15 mg do medicamento de marca podes aparecer a custar cerca de 100 reais. A sibutramina é um remédio de venda controlada, que só necessita ser tomada com indicação médica.
NUNCA TOME Medicamentos POR CONTA PRÓPRIA. A sibutramina tem que ser tomada uma vez por dia, de preferência a toda a hora no mesmo horário. Não é preciso estar em jejum. Se por qualquer motivo você esquecer de tomar o medicamento, não há problemas. Não tome 2 comprimidos no dia seguinte tentando compensar a dose perdida. A dose inicial tradicional é de 10 mg por dia, podendo ser elevada até o máximo de 15 mg, se após quatro semanas de tratamento não houver resposta satisfatória.
O intuito é perder no mínimo 2 kg no primeiro mês. Nos casos em que o acrescento da dose seja necessária, precisa-se antes conduzir em consideração a regularidade cardíaca e a pressão nas artérias do paciente. Os pacientes perdem em média dez a quinze por cento do peso nos primeiros seis meses. A partir desse ponto, o peso tende a estabilizar-se, entretanto a medicação necessita ser mantida até ordem contrária para cortar o traço do paciente reverter a ganhar calorias. Em geral, o medicamento poderá ser tomado por até 2 anos.
O tratamento precisa ser interrompido em pacientes que após 3 meses não tenham conseguido perder no mínimo 5 por cento do peso inicial. O medicamento assim como necessita ser interrompido nos pacientes que a princípio tiveram sensacional resposta, porém acabaram por retornar a ganhar calorias pelo menos três kg no decorrer do tratamento. Cefaleias (dores de cabeça). Um efeito colateral, obviamente insuficiente desejado nos pacientes que querem perder peso, é o acrescento paradoxal do apetite. Isto chega a realizar-se em até nove por cento das pessoas que tomam sibutramina.
A sibutramina pode mudar os níveis pressóricos, provocando pressão alta ou dificultando o controle da pressão em quem prontamente é hipertenso. Então, a monitorização da pressão arterial e da regularidade cardíaca são necessárias ao longo do tratamento. Nos primeiros 3 meses de tratamento, a pressão arterial e a regularidade cardíaca precisam ser verificadas a cada duas semanas. Entre três e seis meses estes parâmetros necessitam ser verificados mensalmente e, se tudo estiver bem, por intermédio do 6ª mês, os parâmetros conseguem ser avaliados a cada 3 meses. O tratamento deve ser interrompido se o paciente tiver um aumento persistente (em mais de 2 consultas seguidas) da frequência cardíaca de repouso de mais de dez bpm ou da pressão nas artérias sistólica ou diastólica de mais dez mmHg.
Nos pacientes previamente hipertensos, mas bem controlados com medicação, se a pressão nas artérias extrapassar a 145/90 mmHg em duas consultas consecutivas, o tratamento assim como necessita ser interrompido. Histórico de infarto ou doença coronariana. Histórico de AVC ou AIT. Hipertensão arterial mal controlada (acima de 145/noventa mmHg). Diabetes mellitus tipo dois, com pelo menos mais um outro fator de risco cardiovascular, tais como hipertensão controlada por remédios, dislipidemia, tabagismo ou nefropatia diabética com evidência de microalbuminúria. Histórico de transtornos alimentares, como bulimia e anorexia.
Pacientes em emprego de inibidores da monoaminoxidase (IMAO). É recomendado um intervalo de ao menos duas semanas depois da interrupção dos IMAO antes de começar o tratamento com sibutramina. Gravidez ou aleitamento materno. Além das doenças acima, também não devem tomar sibutramina os pacientes com: depressão importante, doença das válvulas cardíacas, pressão alta pulmonar, glaucoma de ângulo fechado e doença hepática preocupante. Por que alguns países proibiram a sibutramina, no entanto o Brasil não?
Essa decisão foi reforçada na publicação do estudo The Sibutramine Cardiovascular Outcomes (SCOUT), que acompanhou por volta de 11 mil pacientes acima de 55 anos e com fatores de traço cardiovascular. O estudo descreveu que nesta população, o risco de infarto e AVC foi mais alto nos pacientes que estavam medicados com sibutramina em comparação com o grupo controle com placebo.
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