Eliseu Mateus - Aconselhamento A Proprietários De Imóveis |
Com boas promessas para esse ano, o mercado imobiliário em Goiás voltou a prosperar, segundo avaliação da Associação das Organizações do Mercado Imobiliário de Goiás (Ademi-GO). Em 2017, de acordo com um levantamento da instituição, a venda líquida - número de unidades comercializadas menos os distratos - apresentou um avanço de 127% em ligação ao ano anterior.
A probabilidade continua sendo a de reaquecimento econômico. A estagnação do setor nos últimos anos não foi vivida apenas por Goiás. A saúde do mercado imobiliário foi gravemente perturbada na incerteza econômica enfrentada há pouco tempo pelo País. O Brasil localiza-se formalmente em recessão desde o segundo trimestre de 2014, de acordo com o Comitê de Datação do Ciclo Econômico (Codace) da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Os sinais de recuperação foram Leia mais só a começar por 2017, quando, entre julho e setembro, o Artefato Interno Bruto (PIB) avançou pelo terceiro trimestre seguido. O restabelecimento, assim sendo, já pode ser constatado. Especialistas acreditam e pesquisas sinalizam que o mercado, efetivamente, está começando a respirar espontaneamente. Em território goiano, o estudo Indicadores Nacionais do Mercado Imobiliário exposto pelo Sindicato da Indústria da Construção no Estado de Goiás (Sinduscon-GO) revela que a retomada da economia imobiliária se destaca.
As cidades de Goiânia e Aparecida de Goiânia, logo no segundo trimestre de 2017, recomendaram progresso pela quantidade de lançamento de outras unidades e na taxa de vendas. Os detalhes mostraram que 1.260 unidades foram comercializadas pela região entre abril e junho. No mesmo período do ano anterior, foram 901 unidades vendidas.
Pro presidente da Ademi-GO, Roberto Elias, a melhoria é concreta. “A prova disso é que vários lançamentos ocorreram no primeiro trimestre. Houve um crescimento de lançamentos e bem como de vendas”, diz. Além disso, o presidente explica que houve diminuição no número de distratos, quer dizer, caiu o índice de contratos anulados, o que torna a claridade no fim do túnel ainda mais cintilante.
Um dos motivos seria a viabilização oferecida por programas de acesso a crédito.
Inclusive, a queda no número de imóveis devolvidos pelos freguêses pode simbolizar mais um vislumbre de recuperação. É o que mostra uma procura da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). O economista e professor na Pontifícia Faculdade Católica de Goiás (PUC-GO), Danilo Orsida, bem como acredita que o contexto para o setor imobiliário é de expansão. Um dos motivos seria a viabilização oferecida por programas de acesso a crédito. “Cito como modelo os programas da Caixa Econômica, apenas clique aqui do dinheiro do FGTS como maneira de financiamento do setor imobiliário”, explica. O economista destaca bem como o déficit habitacional pelo qual o país vem passando na última década.
Pra compor essa busca foram desenvolvidos programas como o Minha Casa Minha vida, que acabam incentivando o surgimento de novos empreendimentos. Página Inicial quase um consenso entre especialistas que o acesso a crédito configura-se entre os elementos primordiais para o desenvolvimento do setor. Da mesma forma Orsida, o presidente da Ademi-GO, Roberto Elias, admite que crédito torna o investimento possível. De acordo com fatos do Banco Central, as taxas médias de mercado para financiamento imobiliário destinado a pessoas físicas reduziram de 15,4% em janeiro de 2017 para 11,3% em fevereiro nesse ano.
As taxas estavam congeladas desde novembro de 2016, não acompanhando as sucessivas quedas da taxa básica de juros da economia, a Selic. investigar este site , o panorama parece ser ainda mais afirmativo. Segundo a pesquisa da Fipe, Goiânia está entre as capitais que lideram a recuperação do mercado imobiliário. Em solo goianiense, foram vendidos 5.170 imóveis novos em 2017. Uma alta de 23% em ligação ao ano passado. A previsão é de mais avanço. Pra 2018, a associação espera que o número de lançamentos de novos empreendimentos aumente mais de 106%. Mais Apoio , os imóveis tiveram valorização de 5% no ano passado, trazendo bons prognósticos.
Este pressentimento favorável é fruto dos bons resultados do agronegócio e dos baixos preços por metro quadrado praticados em Goiás, conforme a avaliação de Marcelo Baiocchi, da Baiocchi Imóveis e presidente eleito da Federação do Comércio de Goiás (Fecomércio). “A economia goiana está muito calcada em cima do agronegócio e, apesar de toda a instabilidade, este foi o setor que melhor passou por ela, o menos afetado, pois acabava refletindo diretamente na economia goiana.
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