Em Nossa Experiência p>Difícil de digerir. É desta forma que a série “Olhos que condenam”, da Netflix, podes ser definida. A nova realização do streaming revela todos os dados do caso conhecido como “Cinco do Central Park” - história real de cinco jovens negros que foram incriminados injustamente pelo estupro de uma mulher chamada Trisha Meili.

Mesmo com apenas quatro episódios - nomeados de “Parte 1”, “Parte 2”, “Parte 3” e “Parte 4” - é impossível terminar a série sem lacrimejar ou aspirar gritar de raiva em pelo menos um dos episódios. Com uma mulher negra por trás de toda a realização da série, não há nenhum medo de pôr o dedo na ferida dos proveitos brancos e este é um dos pontos altos do novo título da Netflix. Para esta finalidade, Ava constrói uma narrativa gradativa da existência dos 5 adolescentes, desde o instante em que eles escolhem se juntar para ir ao Central Park até como foi viver aprisionados pelo crime não cometido.

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A história é robusto por si só e não precisa de recursos apelativos pra fazer com que se repense em como os negros têm sido tratados dentro da sociedade. Tais como, a diretora da trama mostra como foi a cobertura jornalística do caso - e prontamente adiantamos que não houve empatia nenhuma nas reportagens e que frases no tom de “como você se sente ao ter um filho estuprador?

” eram repetidas com periodicidade pros pais dos jovens. Ademais, Ava não tem terror de denunciar o racismo presente dentro dos tribunais. Amazon Lança Concorrente Da Netflix Gratuito mostrar isso certamente, a produção traz Linda Fairstein (Felicity Huffman) e Elizabeth Lederer (Vera Farmiga) para o centro da história como duas representações fortes de que forma o Estado pode ser desumano.

Como procuradora de Nova York e promotora do caso, respectivamente, elas evidenciam como o racismo é estrutural com o discurso de que os jovens negros, por estarem no lugar, eram automaticamente autores do crime. Como Dá certo O Iptv No Brasil horas sem justo à refeição pra que os jovens confessassem o crime que não praticaram. Entre os quatro capítulos acessíveis, o que mais chama atenção é o último. O capítulo dói e não é pouco.

Como a classificação é de dezoito anos, Ava não omitiu nenhuma das agressões físicas e psicológicas envolvidas por todo o recurso. Numa entrevista ao Complex, o ator Jharrel Jerome transpareceu como foi conceder existência a Korey, que é um dos réus. Ainda que ele tenha interpretado o jovem de uma maneira espetacular, o ator pontuou que ‘Olhos que Condenam’ é uma realização televisiva e que a dor demonstrada não é, em si, o desgosto do jovem negro. “Eu nunca serei ISRC: Tudo O Que devia Saber .