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Usualmente agrupados sob um rótulo do tipo "tema promocional" ou "dizem pela Web", esses links diversas vezes não passam de publicidade disfarçada em reportagens que os internautas poderiam desejar de ler. Há bastante tempo eles vêm propiciando receitas de que os provedores de conteúdo devem muito, e oferecem a ampla gama de anunciantes uma chance de acesso a audiências grandes e algumas vezes de elite, a um preço acessível.

Porém alguns provedores de tema começam a se preocupar com os efeitos que os chamados "anúncios de tema" podem ter sobre isto suas marcas e leitores. Este mês, a revista "Slate" parou de anunciar este tipo de anúncio. E a revista "New Yorker", que restringia sua colocação às páginas de humor de seu site, há pouco tempo decidiu removê-los completamente. Entre os motivos: os hiperlinks conseguem conduzir a websites questionáveis, operados por entidades desconhecidas.

Às vezes, os detalhes que eles apresentam são falsas. Pouco tempo atrás, Chandler Riggs ator da série "The Walking Dead", postou no Twitter imagens de 2 desses anúncios: "adolescentes atores que faleceram este ano" e "jovem astro de Televisão encontrado falecido". Os dois traziam uma imagem de seu rosto. Página Inicial novas circunstâncias, as imagens e títulos criam justaposições estranhas, e até perturbadoras. comprar seguidores no instagram da "Slate" sobre misoginia, neste ano, vinha acompanhado por publicidade a respeito "10 celebridades que deixaram de ser gostosas".

Keith Hernandez, presidente da "Slate". Os anúncios foram "construídos ante a premissa de que os provedores de tema desejam maximizar receitas -e não sob a premissa de apontar coisas bacanas para os leitores da publicação", ele acrescentou. Muitos dos que não o realizam, entre os quais o do "New York Times", cooperam com anunciantes pela fabricação de widgets que conduzam mais visitantes aos seus blogs. Duas companhias, Taboola e Outbrain, formadas por volta de uma década atrás em Israel, dominam o setor, seguidas pela Revcontent e na ZergNet, de acordo com análises de detalhes da Datanyze.

], ostentando ainda mais anúncios e widgets de recomendação de característica mais baixa destacando imagens http://www.nuwireinvestor.com/results.aspx?searchwords=social+media sugestivas ou que perturbavam a navegação pela página. Carne De Porco Engorda Ou Emagrece? , que parecem estar pagando pela presença nas recomendações e lucrando com os anúncios que eles mesmos veiculam no momento em que os usuários os visitam, ocultam seus registros de domínio. Sean Blanchfield, presidente-executivo da PageFair, uma startup de publicidade, se refere a estes web sites repletos de anúncios como "atravessadores" que são "basicamente projetados para convencer o usuário a clicar em alguma coisa". Ele citou que era deslumbrante que páginas como essas estivessem "a um clique de distância dos cinquenta maiores websites noticiosos". Os leitores estão começando a expressar insatisfação.

Um deles recentemente criticou hiperlinks da Outbrain perante uma reportagem "Slate" sobre isso precaução de distúrbios alimentares -um dos quais tinha por título "seis informações para evitar ganhar peso no Dia de Ação de Graças". Cinco Conselhos De Camila Porto Pra Fazer Sucesso No Facebook chocou com um hiperlink da Taboola intitulado "conheça mulheres que realizam piadas de fato engraçadas sobre estupro".

Um usuário do Twitter perguntou ao "Guardian" em abril se "esses postagens do @Outbrain não solapam a integridade dos carros noticiosos?". Esse é o grau de desconexão entre as esperanças expressas pelo setor de assunto publicitário quanto ao que deseja fornecer e aquilo que os internautas acabam realmente lendo. Adam Singolda, fundador e presidente-executivo da Taboola.

Ele mencionou exemplos como novos programas de Tv, web sites e até mesmo música de DJs de Brooklyn, bairro de Nova York. comprar seguidores instagram , que também cria ferramentas pra que provedores de assunto direcionem leitores a algumas áreas de seus blogs, diz que sua missão é "ajudar as pessoas a achar conteúdo confiavelmente curioso, pertinente e oportuno para elas".

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Matt Crenshaw, vice-presidente de marketing de produtos na Outbrain, disse que "à capacidade que este espaço se expande, ele vem se ocasionando uma referência considerável de receita pros provedores de conteúdo, em termos percentuais". A Outbrain e a Taboola esclarecem fornecer aos provedores de assunto ferramentas que permitem a remoção de conteúdo potencialmente problemático.

Adicionalmente, as duas corporações empregam equipes de pessoal que verificam assunto antes que ele seja postado em tuas redes, mesmo quando tenham admitido que policiar anunciantes que alteram campanhas e redirecionam endereços na rede após a aprovação é um desafio. E há também o defeito da escala muito ampla em que ela elas operam. A Outubrain diz fazer 200 bilhões de recomendações de assunto por mês, e que emprega "uma equipe de assunto editorial bem enorme, com 17 a 20 pessoas", citou Eric Hartley, vice-presidente de marketing da companhia.