DOENÇA HEPÁTICA É PERIGOSA?

A maioria das pessoas lava a cabeça diariamente ou um dia sim, um dia não — não é o caso de Virginia Tapp. A mulher está há oito meses sem lavar os fios e garante que nunca teve um cabelo mais saudável. Adepta do movimento “no poo”, que prega lavagem capilar sem xampu, a mãe de 27 anos abandonou shampoo, condicionador e tinturas artificiais há oito meses.

Também, ela assim como não diminui mais os fios. Virginia revelou que escolheu apadrinhar o estilo “no poo” pra proteger o meio-lugar: “Eu comecei a fazer isto porque queria utilizar menos produtos químicos no meu corpo humano e enviar menos produtos químicos pelo ralo. Não é bizarro que a gente tenha que utilizar três diferentes tipos de sabonete quando tomamos banho?

“, questionou a mulher. A mãe, é claro, precisou enfrentar longos períodos de cabelos oleosos e só viu uma diferença considerável seis meses após adotar o estilo de vida. Ela encontrou um remédio caseiro pra a dificuldade: “Eu massageava a minha cabeça com uma colher de bicarbonato de sódio dissolvida em um copo de água morna“, explicou.

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• NM · Fama · vinte e cinco ago 2018 15:10

Depois do processo, a mulher notou que a oleosidade desaparecia inteiramente. Virginia também apostou em máscaras hidratantes feitas com ingredientes naturais, como banana e ovo cru. Desde desta maneira, Virginia só lava o cabelo com água quente. E ela tem arrependimentos? “O meu cabelo fica menos embaraçado imediatamente. Bolsas Palpebrais: Precaução E Tratamento - Oftalmologista Em São Paulo meu cabelo não está oleoso ou seco. Ele não tem cheiro de xampu, no entanto bem como não tem cheiro de leite estragado. Bichos E Companhia - Consultório Veterinário (Malveira) tem cheiro de cabelo! “, explicou URINA EM Excedente - Vontade de Urinar A Toda Hora . Os dados são do The Daily Mirror. Dê tua avaliação: E você, conseguiria ir oito meses sem lavar o cabelo? Deixe seu comentário e aproveite pra curtir a nossa fanpage no Facebook!

Relatórios produzidos na Inglaterra, no Canadá e nos Estados unidos induziram um afrouxamento nas leis. Nenhuma dessas pesquisas foi bastante para forçar uma modificação. Mas a experiência mais reveladora a respeito da maconha e tuas conseqüências foi realizada fora do laboratório. Em 1976, a Holanda decidiu parar de prender usuários de maconha desde que eles comprassem a droga em cafés autorizados. Consequência: o índice de usuários continua comparável aos de outros países da Europa.

O de jovens dependentes de heroína caiu - estima-se que, ao tirar a maconha da mão dos traficantes, os holandeses separaram essa droga das mais pesadas e, deste jeito, dificultaram o acesso a elas. Nos últimos anos, os possíveis males da maconha foram cuidadosamente escrutinados - algumas vezes por pesquisadores competentes, algumas vezes por gente mais interessada em convencer os outros da tua opinião. Não se provou nenhuma ligação direta entre fumar maconha e câncer de pulmão, traquéia, boca e outros associados ao cigarro. Isto não ou seja que não haja.

Por longo tempo, os riscos do cigarro foram negligenciados e só nas últimas duas décadas ficou claro que havia uma bomba-relógio armada - pelo motivo de os danos só se manifestam após décadas de exercício continuado. Em contrapartida, boa quota dos maconheiros fuma muito menos e pára ou corta o consumo depois dos trinta anos (parar cedo é sabidamente uma forma de encurtar drasticamente o traço de câncer). Em resumo: o usuário eventual de maconha, que é o mais comum, não deve se preocupar com um aumento grande do traço de câncer. Quem fuma mais de um fundamentado por dia há mais de 15 anos necessita sonhar em parar.

Algo entre 6% e 12% dos usuários, dependendo da pesquisa, desenvolve um emprego compulsivo da maconha (menos que a metade das taxas pra álcool e tabaco). A pergunta é: será que a maconha é a razão da dependência ou somente uma válvula de escape. “Dependência de maconha não é defeito da substância, porém da pessoa”, admite o psiquiatra Dartiu Xavier, coordenador do Programa de Orientação e Atendimento a Dependentes da Universidade Paulista de Medicina. Segundo Dartiu, existe um perfil claro do dependente de maconha: em geral, ele é jovem, quase a todo o momento angustiado e eventualmente depressivo. USP Direito São Francisco - Turma 188-23 não se encaixam nisto não desenvolvem o vício.

“E as que se encaixam podem em tal grau permanecer dependentes de maconha quanto de sexo, de jogo, de internet”, diz. Diversos especialistas apontam pro evento de que a maconha está ficando mais perigosa - na quantidade em que fica mais potente. No decorrer dos últimos 40 anos, foi feito um melhoramento genético, cruzando plantas com alto teor de THC.