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7,60 são tributáveis pelo Imposto, seja direto pela fonte ou logo após, através da declaração ao fisco. Os dados são repercussão de um levantamento da Agência Pública feito através da apoio de dados da Receita sobre isto as alegações do Encaminhar-se do ano passado. O grupo mais rico, segundo as categorias de renda da Receita, é de pessoas que recebem mais de 320 salários mínimos mensais. Cinquenta e dois milhões em bens e direitos.

106 1 mil por pessoa. Este grupo é cinquenta e dois vezes mais numeroso que o dos mais ricos: são mais de 1,3 milhão de brasileiros ganhando entre um e dois salários mínimos formalmente. O levantamento desconsiderou quem ganha menos de um salário mínimo, segmento isento do Imposto de Renda. O Imposto de Renda atinge proporcionalmente menos rendimentos dos mais ricos já que os rendimentos desse grupo vêm de fontes não tributáveis pelo Encaminhar-se, como lucros e dividendos distribuídos aos sócios de corporações. Do grupo de vinte e cinco 1 mil pessoas que salientam rendimentos acima dos 320 salários mínimos, 19 1000 acusaram recebimentos de lucros e dividendos. 746 milhões em rendimentos, e a maior parte nesse bolo, 64%, foi isenta do Encaminhar-se.

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Na avaliação do professor da Faculdade de Economia da USP Rodrigo De Losso, é correto que lucros e dividendos sejam isentos do Imposto de Renda. “A pessoa jurídica, que gerou estes lucros e dividendos, agora foi previamente tributada. Confira 20 Aplicativos Gratuitos Para Economizar E Organizar As Finanças do regime da corporação, porém, no regime de lucro real, a organização é tributada em 34%. Isto é, o imposto de imediato foi pago; se ele pagar mais uma vez, você vai incorrer em retributação”, pondera. Pela visão de De Losso, sócios de corporações, que podem arredar seus rendimentos por intervenção de lucros e dividendos, correm riscos que trabalhadores assalariados não correm. ], mas irá correr numa série de riscos.

O sócio está sujeito às condições de mercado e à faturação da organização, como por exemplo. O caso de ser sócio não traz só benefícios”, avalia. A análise da professora de correto tributário e finanças públicas da FGV-SP Tathiane Piscitelli é oposta: não é certo isentar lucros e dividendos com a causa de que as organizações neste momento são taxadas.

“Esse argumento é fundamentado para aquela pessoa que tem uma pessoa jurídica pequena, como o advogado que tem 5 funcionários e o que ele recebe de distribuição de lucros é de fato o salário. Isto não vale para os grandes acionistas, que recebem de lado a lado das organizações, entretanto não necessariamente foram onerados de fato por isso. De acordo com Tathiane, a legislação permite que exista uma tributação da renda de lucros e dividendos, como forma de redistribuir a carga tributária entre a população. “Isso vai desincentivar o empreendedorismo e penalizar pequenas empresas?

É muito acessível: basta prever um limite de isenção. Trezentos 1000 por mês e ter zero tributado na pessoa física”, questiona. Jovens Na Faixa Dos 20 Vivem 1ª Queda; Visualize Sugestões Para Organizar As Finanças de economia da Unicamp Francisco Lopreato, não faz significado utilizar a carga tributária das corporações para defender a isenção no rendimento de acionistas. “Uma coisa é a empresa, o lucro das organizações, outra é o acionista, a pessoa física.

], que torna o sistema menos regressivo”. De acordo com o professor, o sistema tributário como um todo necessita ser reformado para incorrer em menos desigualdades. “A superior parcela da nossa coleta tributária é em cima de mercadorias, os impostos indiretos, enquanto os impostos sobre renda e propriedade tornam o sistema brasileiro bastante regressivo. A maneira da divisão do Dirigir-se torna o sistema mais ou menos igualitário até por volta de 40 salários mínimos. Acima desta faixa, ele privilegia pessoas com altos rendimentos”, conclui.

A isenção da distribuição de lucro e dividendos foi instituída no Brasil em 1996, no decorrer do governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB). As Aprenda A Aplicar Bem Teu Dinheiro do Imposto de Renda são, em hipótese, uma maneira de balancear o imposto de acordo com a faixa de renda do cidadão. Elas são mais altas para as pessoas que ganha mais, o que é denominado como imposto progressivo. A Receita utiliza 5 alíquotas diferentes: 0%, 7,5%, 15%, 22,5% e 27,5%. Pela prática, todavia, os brasileiros não pagam essas alíquotas a respeito do total que receberam visto que divisão nesse rendimento é isenta ou imediatamente foi tributada pela referência.