Cronologia Da Educação No Brasil |
A faculdade Secundária Dr. Júlio Martins é um estabelecimento de ensino da cidade de Chaves, resultado da transformação da antiga Escola Industrial e Comercial de Chaves em escola secundária regular. Em decorrência, foram formadas em Chaves uma Universidade Industrial e uma Aula Comercial. Sem instalações adequadas, a escola Industrial e a sua Aula Comercial iniciaram actividades no ano lectivo de 1919/1920 em casas situadas, respectivamente, junto ao Senhor do Calvário e pela Rodovia Direita.
A secretaria da Escola funcionava no Liceu Nacional de Chaves. Os cursos iniciais foram os de Serralharia Mecânica e de Carpintaria Civil. O Curso de Trabalhos Femininos começou a ser oferecido em 1922, o que abriu a faculdade ao sexo feminino. A dificuldade das instalações tinha sido contudo resolvido, mercê dos esforços da escola e dos políticos influentes da terra, não obstante os diferentes posicionamentos partidários: António Granjo e Nicolau Mesquita.
A solução encontrada foi a aquisição, por 60 00 escudos, de um prédio, na Estrada 5 de Outubro, antiga Rodovia D. Luís e hoje Dr. Júlio Martins. As outras instalações eram no mesmo prédio que, em 1889, tinha sido arrendado pro funcionamento da primitiva Faculdade de Desenho Industrial. A faculdade permaneceu naquelas instalações até 1961, data em que foi instalada no actual edifício, criado de raiz para a sua instalação definitiva. Em 1957 foi acrescentado o Curso Complementar de Aprendizagem de Electricista.
Apesar das avaliações, link de página da web de 1948 deu os seus frutos e as escolas industriais e comerciais foram capazes de anexar pedagogias recentes e aprontar operários especializados. Foi manifesto, no final da década de 1950 e nos anos da década de 1960, o acréscimo significativo do número de alunos, a melhor preparação dos professores e a experiência inovadora das escolas.
clique para mais informações , as indústrias metalúrgicas e metalomecânicas estiveram entre os sectores industriais de mais forte desenvolvimento, o que evidencia uma ligação capaz entre o sistema de ensino e o desenvolvimento económico. A partir de 1961, a funcionar no novo edifício, a escola foi incluindo outros cursos, não deixando de crescer e de ajudar a população escolar que a ideologia dominante destinava a esse tipo de ensino.
Em 1976 foi lançado o processo de unificação do 3.° momento que culminaria em 1978 com a fabricação do 9.° ano de escolaridade. Como é sabido, a unificação do ensino não continuou segundo a orientação inicial dos seus promotores e aquelas disciplinas foram eliminadas logo no ano seguinte. esses detalhes transformou-se, assim, em «licealização» de todo o ensino.
A actual Reforma Curricular acentuou ainda mais esse modo ao diminuir os Trabalhos Oficinais e estabelecer a obediência de Educação Tecnológica como escolha a uma segunda língua estrangeira. Como era de aguardar, tal opção tem servido, não para identificar capacidades, entretanto para promover a discriminação social. apenas clique em próxima página , a faculdade perdeu a sua característica «industrial e comercial» e os seus professores e alunos foram perdendo uma identidade própria.
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