Sugestões De Marketing Móvel Testadas E Aprovadas Por 9 Especialistas

O Facebook relatou, no terceiro trimestre, os maiores ganhos desde o seu surgimento. A publicidade veiculada na plataforma em smartphones está tão popular que quase não há espaço pra mais anúncios, mesmo com o valor alto cobrado. No tempo em que isso, a rede social atingiu a marca de dois milhões de usuários, quer dizer, em torno de um terço da população mundial.

Por trás de números como estes, estão ainda mais de negócios. Faça O Comprador Divulgar Teu Negócio Nas Mídias sociais empreendedores perceberam que as redes sociais são a forma mais efetiva de alcançar o público. Jovens, tais como, passam até 9 horas por dia nessas plataformas. O apetite insaciável dos usuários por videos fáceis de ser produzidos e por postagens constantes levam companhias a gastar ainda mais dinheiro em publicidade digital em vez de investir em automóveis usuais, como a tv.

Por vários anos, o alcance orgânico no Facebook (porcentagem de publicações que não pagam para atingir mais pessoas) tem diminuído e imediatamente chegou a 2%. Já, Como Receber Seguidores E Curtidas No Instagram , aplicativo irá cessar de vez com essa maneira de propaganda não-monetizada. Há pouco tempo, a rede estabeleceu uma nova forma, ainda em teste, de “explorar o feed”, um tipo de fluência só para atualizações de corporações.

Estes desenvolvimentos são um forte sinal de o que Facebook se tornou uma plataforma paga pra companhias, a modelo dos canais habituais de propaganda, como a tv, o rádio e os carros impressos. Em 2018, tudo leva a ter fé que atingir a audiência no feed de notícias será custoso. Não é necessário uma bola de cristal pra adivinhar que os vídeos são o futuro, não apenas em redes sociais, todavia na internet em geral. A organização de intercomunicação Cisco Systems estima que esse ano será batida a marca de mais de 80% do fluxo de dicas na web em video.

As “lives” (ao vivo) e anúncios audiovisuais começaram a dominar nossos feeds no Facebook e no Snapchat e bem como prontamente surgem no Instagram, no Twitter e até no LinkedIn. Por volta de metade das empresas agora o implementam, sempre que 26% planejam dar início a prática nesse ano. Há apenas um problema: na guerra para receber mais visualizações e cliques, as companhias perdem o questão principal. O mais considerável é quem assiste os filmes e se é um possível freguês, não só quantas pessoas assistem. Filmes virais não significam nada se o público-alvo desejado não for atingido. No ano passado, a Apple colocou uma característica inesperada no novo iOS 11: um leitor de códigos QR.

Você deve se recordar desses códigos de barra elaborados que, como por exemplo, abrem web sites ao serem escaneados. Eles eram pra ser o próximo sucesso tecnológico nos anos 2000. Neste instante, tudo o que se precisa fazer é apontar a câmera do iPhone pro código, e ele já é automaticamente ativado.

Grandes companhias como Snapchat, Facebook e Spotify ainda forçam a sua própria tecnologia de códigos para os usuários. Muitas das tarefas básicas nas mídias digitais, como planejar o horário adequado pra publicar ou localizar um tema viral pra criar este artigo, agora foram automatizadas. Nesse ano, espere observar inteligência artificial e ferramentas iguais terem um papel ainda maior no envio de mensagens. A tecnologia emergente vai permitir testar simultaneamente centenas de variações de anúncios nas redes sociais.

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Em vez de adivinhar quais imagens e textos conseguirão mais cliques, os usuários poderão usar ferramentas que aumentem automaticamente a distribuição das melhores publicações. Isto é quota de uma vasto transformação que envolve o passo de formação, distribuição e otimização, radicalmente comprimido pelas mídias digitais. Os últimos lançamentos de inteligência artificial usam algoritmos ainda mais complexos e tomam decisões maiores sobre o que deve ser utensílio de marketing ou não. Neste ano, estas ferramentas precisam permitir que as companhias engajem uma grande audiência, com mais mensagens personalizadas.

A compra do LinkedIn pela Marketing Online Nas Redes sociais desencadeou uma corrida silenciosa entre os grandes vendedores de software pra englobar e aprimorar os recursos das mídias sociais. A Microsoft imediatamente está pela frente com a integração das grandes listas de empregos do LinkedIn no Outlook e no Dynamics 365, o que significa que as empresas conseguem acessar instantaneamente fatos sociais sobre isso consumidores pra personalizar emails e mensagens. Pra se salientarem, a Adobe, a Salesforce, a IBM e a Oracle embarcaram numa onda de compras e integrações pra aperfeiçoar suas nuvens de marketing com recursos de mídias sociais.