FURG Tem Inscrições Márcia, A Professora Negra Que Fez Alunos Ocuparem E Pararem A PUC-SP

Alexandre Lopes é finalista para Melhor Professor do Ano dos EUA em 2013 from Chris Delboni on Vimeo. Direto de Miami: Como o título de Melhor Professor do Ano da Flórida transformou tua vida? Alexandre Lopes: É tanta transformação que é árduo saber por onde começar. Me tornei um palestrante, e em três meses, agora fui o palestrante principal para um público de trezentos pessoas em eventos que reúnem estudantes, catedráticos, políticos e pessoas influentes no ramo de educação, às vezes até mesmo da economia ambiente. Há menos de um ano, meu público eram meus alunos de 3, 4, cinco anos de idade. O Que Patricia Fez, Ninguém Muda surpreende que as pessoas queiram me escutar - escutar o que eu tenho a dizer.

Fico feliz de ter me tornado alguém apto de impulsionar os outros, de inspirar os outros a encontrarem dentro deles o que eles necessita de melhor para o mundo educacional e o mundo em geral. DM: Qual tua mensagem principal? AL: Sou um imigrante que vim pros EUA aos 26 anos de idade, aprendi o inglês, que não é minha língua materna.

Na sua residência em Miami, com seus troféus ao lado. Edit-a-thon/Atividades Em Português/A Mulher Que Você Nunca Conheceu 2018 de Carla Guarilha. DM: Quem era o Alexandre antes dessa premiação e quem é o Alexandre hoje? AL: Eu sinto que cresci muito. O que me deixava feliz era trabalhar com moças de três a 5 anos de idade, num sistema de inclusão total, numa área onde meus alunos eram imigrantes, minorias étnicas e raciais, estudantes com autismo em um sistema sem preconceitos.

Acabei de terminar meu mestrado, estava fazendo o doutorado e trabalhava com projetos para desenvolver a propriedade de ensino. Contudo eu não era alguém pública. Prontamente represento o Departamento de Educação da Flórida. O meu título de “Embaixador para Educação” é regido na lei do estado da Flórida. DM: O senhor parece suportar muito bem com essa tua nova situação de pessoa pública. Como chegou intimamente a essa maturidade? AL: Acho que é importante que as pessoas vejam que eu lutei para comparecer onde estou, não apenas profissionalmente todavia como pessoa.

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] Rosane Wechsler por aqui em Miami e foi que show hein. Enem: último Dia Pras Inscrições O Dia intermédio de um procedimento de autoconhecimento, ela fez com que eu deixasse de lado improcedências e inseguranças e tivesse firmeza com relação às minhas decisões e desejo de vencer, não só de uma forma pessoal como também de modo profissional.

Eu aprendi a aceitar minhas diferenças. DM: Hoje sua voz está transformando muita coisa na área de educação. AL: Acho que minhas ideias são um tanto inovadoras - porém a forma pela qual eu as exponho, eu as expresso, faz com que as pessoas não se sintam ameaçadas por elas.

Alexandre escorrega com seus alunos no "playground" da universidade. Imagem de Carla Guarilha. DM: O que o senhor descobre que trouxe em sua trajetória de vida para voltar deste instante? AL: Eu vou a briga. Não amo de escutar no momento em que as pessoas falam, ‘você é alguém inteligente’. Você pode ser a pessoa mais inteligente do universo, contudo se você não faz seu dever de casa, você não vai entrar em território qualquer. DM: Inclusão seria uma frase pra descrevê-lo? AL: Seria uma inclusão gerada por meio de uma aceitação social.

O que aconteceria se não houvesse polêmica e ideias diferentes das nossas?

Minha competição é de uma aceitação social. Todas as pessoas tem seu potencial único e que excelente que é único. O que aconteceria se não houvesse polêmica e ideias diferentes das nossas? Acho que é isto, uma aceitação social, total e irrestrita para que as pessoas acreditem em si, gostem de si e cheguem ao teu potencial, seja ele qual for. A aluna de Alexandre foi correndo lhe ceder um abraço portanto que o viu.