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Há 10 anos, em 2004, competi na última vez em uma prova de natação. No ano seguinte, enfreintei o estímulo de me dedicar exclusivamente à minha nova profissão: empreendedor. Foram muitos anos de aprendizado e avanço. Essa transição foi trabalhosa. Estímulo Do E-commerce Não é Vender, Entretanto Transmitir , liderando a Metodologia Gustavo Borges, que tem mais de trezentos estabelecimentos credenciados pelo País, e com 5 academias, entendo quanto o esporte me ajudou e contribuiu para a interessante trajetória nos negócios. A existência de um empreendedor e a de um atleta têm muito em comum. Ambas são parelhos pela pesquisa por um intuito e em aspectos como planejamento e sensacional realização, dedicação nos momentos mais difíceis, serviço com excelência e foco são exigidos nas duas áreas. Acesse 10 Cursos Online Grátis De Marketing Para Empreendedores /p>
Em tal grau o atleta quanto o empreendedor são pessoas acostumadas a aceitar e defrontar desafios, e também entender com cada consequência, mesmo quando não são favoráveis. Considero o esporte fundamental pela vida de qualquer empreendedor. E não estou citando somente da natação ou do esporte de alto rendimento. A prática de qualquer modalidade esportiva poderá ajudar no empreendedorismo e traz privilégios. O respeitável é localizar tempo no cotidiano, geralmente corrido, para a prática de atividades físicas. Como este o equilíbrio de uma pessoa passa pela família, pelos amigos e pelo trabalho, bem como passa pelo esporte. Eu, tendo como exemplo, permaneço bem ágil e faço exercícios de 5 a seis vezes por semana. Na minha programação, tem musculação, corrida e tênis.
Porém não é preciso, claro, tudo isto. Considero ideal realizar, cada semana, por 4 vezes. Ache uma modalidade que te dê prazer e tente não escapulir, procurando desculpas. Exercícios físicos são como reuniões: coloque em sua agenda e assuma o tratado. Acredito que são três os principais estilos que o esporte dá a um empreendedor. Produção De Energia, Um Desafio /p>
O primeiro é o objetivo e o sonho. Um praticante de atividades físicas traça metas e sabe aonde quer voltar. Ter tópico e metas e buscá-las é fundamental nas duas áreas. O trabalho feito com excelência é o segundo. Não dá pra fazer o seu trabalho de qualquer jeito e, como por exemplo, cobiçar encaminhar-se para as Olimpíadas. É indispensável caprichar e a todo o momento fazer o melhor possível, em qualquer situação.
Nos negócios, cada deslize podes findar custando vários compradores e isto não é uma coisa que desejamos. O terceiro e último são as conquistas e os resultados. O atleta de grande rendimento está acostumado a ter bons resultados e a comemorar cada conquista. No empreendedorismo, como esta de em cada atividade física, essa ocorrência assim como tem que prevalecer. Cada agradável consequência, como lucro no trimestre, alta nas vendas, ou mais um quilômetro percorrido, tem de ser celebrado, como essa de o atleta comemora um tempo recorde. Com essas informações e uma vida mais ativa, os resultados virão e motivos pra comemorar não faltarão.
Esse plano esteve sempre presente a atividade supervisora, mesmo que não se manifestando a idéia de supervisão. O Rátio trazia a função por intervenção de uma figura denominada Prefeito Geral dos Estudos. O prefeito geral de estudos era assistente do reitor, que deveria ser obedecido pelos professores e alunos. Assim como poderia haver um prefeito de estudos inferiores e um prefeito de disciplina, subordinado ao prefeito geral. Observa-se, que a atividade supervisora é destacada das excessivo funções educativas.
Com VOCÊ Sabe A DIFERENÇA ENTRE PÓS STRICTO SENSU E LATO SENSU? culminou pela expulsão dos jesuítas em 1759, o sistema de ensino foi extinto e próximo com ele o cargo de prefeito de estudos, havendo um retrocesso nos estilos educacionais. Desse período foram admitidos professores leigos para as aulas régias. Passou a existir o cargo de diretor geral de estudos e a designação de comissários pra fazer em cada lugar, o levantamento do estado das escolas.
A idéia de supervisão continuava presente, englobada nos aspectos político-administrativos (inspeção e direção), representada no papel do diretor geral e a quota da direção, coordenação e indicação do ensino foi delegada a comissários ou diretores de estudos, em nível ambiente. Em 1886, havia um consenso quanto à necessidade da organização de um Sistema Nacional de Educação. Para esta finalidade tornava-se essencial a construção de órgãos centrais e interme-diários de formulação das diretrizes e normas pedagógicas e um serviço de supervisão peda-gógica no âmbito das unidades escolares. No ano de 1897 a direção e a inspeção do ensino passaram a permanecer sob a responsabilidade de um inspetor geral, em todo o Estado, que era auxi-liado por 10 inspetores escolares.
Foi na década de 1920 que surgiram os profissionais da educação como uma nova ca-tegoria profissional, impulsionados na fabricação da Associação Brasileira de Educação em 1924, estimulando o surgimento dos técnicos em educação. Nesse tempo começou a se re-servar a órgãos específicos, o tratamento técnico dos focos profissionais, que ficava, até sendo assim sob responsabilidade do Ministério da Justiça e Negócios Interiores.
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