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Um diagnóstico feito na equipe técnica da Fundação Casa de Campinas mostra que o perfil do jovem infrator internado no município teve modificações sensíveis em 2 anos. http://search.about.com/?q=negocios , 68% da renda familiar dos adolescentes era de até 3 salários mínimos e, o restante, de 3 ou mais salários. Esse ano, houve equiparação entre as faixas de renda: 50% das famílias ganham até três salários e, a outra metade, três ou mais. Além do mais, há 2 anos, 60% das famílias tinham imóvel respectivo ou financiado.
Hoje, essa taxa é de 80%. O município tem 230 jovens internados em 4 unidades da Fundação. Em ligação aos crimes, roubo e tráfico de drogas continuam empatados na tabela de causas para medidas socioeducativas. Profissionais da Fundação e especialistas mostram que o salto no modelo de vida dos adolescentes é resultado de políticas assistencialistas e habitacionais para a população de baixa renda, combinadas com o agradável instante econômico brasileiro. Contudo, os índices não refletem agora nas taxas de criminalidade entre pequenos visto que vários dos motivos pros atos estão relacionados a experiências vividas pela primeira infância, ou seja, até 5 anos de idade.
O educador e chefe da seção técnica da Fundação Casa de Campinas, Hugo Lima Guimarães, declarou que os indicadores desmistificam a lógica de que a criminalidade está ligada principalmente ao contexto econômico em que os menores estão inseridos. Para ele, programas como o Minha Casa, Minha vida e o Bolsa Família deram apenas os direitos primordiais aos adolescentes, mas não escolheram problemas relacionados à ausência de fonte em casa ou pela escola.
Assim como não deram a esses jovens um poder de consumo real. “O que eles têm já é ferramentas de subsistência. A mídia e a comunidade de consumo continua bombardeando os adolescentes com artefatos que eles não podem ingerir. http://descobrindonet33.jiliblog.com/18631493/insp...-de-ver-o-da-educa-o-executiva isto é muito forte para alguém que ainda está em procedimento de geração de personalidade”, explicou. Há sete anos trabalhando na Fundação Casa, Guimarães comprovou que a falta de afetividade no núcleo familiar e experiências conturbadas, principalmente na primeira infância, são motivos mais fortes pro jovem ingressar pela criminalidade.
“A resposta pro feito infracional nem sempre é acessível, porque envolve o desenvolvimento do sujeito. Envolve com quem a criança fica no momento em que os pais irão trabalhar, em que recinto, quem se torna referência para ela. Em um local onde o tráfico é sinônimo de poder e afirmativa, isso se torna um propósito para um menino”, completou.
A advogada e professora da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), Fernanda Ifanger, concorda com a teoria de Guimarães. Autora de tese de mestrado a respeito do choque das medidas socioeducativas nos pequenos, Fernanda acredita que o feito infracional está mais ligado à aceitação em um grupo do que a perguntas econômicas.
De acordo com a advogada, a evolução do perfil econômico das famílias só terá encontro se os pais e o colégio desempenharem melhor seu papel de fonte pras gurias. “Os jovens não racionalizam ao clique aqui. . Ele faz algo motivado pela quadrilha e circunstância em que está colocado.
Isso não é diretamente influenciado pelo assunto econômico, contudo sim social, e mostra como as instituições, família e universidade estão falhando pela educação nesse jovem”, argumentou. leia a revisão , Fernanda tenta declarar que punições que não excluam o jovem da comunidade são mais efetivas que internações. https://slashdot.org/index2.pl?fhfilter=negocios Trabalhos voluntários, independência assistida e advertências se comprovaram mais eficientes quando o crime não tem alta gravidade e não é recorrente. Internação precisa ser deixada para casos excepcionais, como homicídios”. Os dados apurados pela equipe técnica da Fundação serão apresentados hoje, às 13h30, no Plenarinho da Câmara.
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