O Que Vem Após a Graduação? |
Doutor, sim senhor. Poucas são as sessões de defesa de teses de doutorado tão concorridas como a do pesquisador, psicólogo e professor Wellington Oliveira dos Santos, de 31 anos. clicando aqui porquê foi simbólico. O pesquisador é o primeiro cotista negro da Escola Federal do Paraná a se tornar doutor nos bancos da própria associação. A tese - que compara políticas educacionais antirracistas no Brasil e pela Colômbia - foi defendida diante de uma banca de quatro professores nesta semana. O doutorado foi feito no Núcleo de basta clicar no seguinte documento do Paraná. por favor, clique no seguinte artigo , doutores, militantes do movimento negro, parentes e amigos do novo doutor, o colégio comemorou um símbolo do sucesso da política de cotas.
Wellington não é o primeiro cotista a chegar ao doutorado. No mínimo mais 5 egressos da UFPR estão cadastrados em programas de outras universidades. No entanto é o primeiro a proteger a tese pela mesma associação onde concluiu a graduação. Ele entrou no curso de Psicologia, em 2005, na primeira turma de cotistas apoiados pelo Programa Afroatitude, lançado pelo governo federal pela fase inicial de colocação das políticas afirmativas.
No momento em que começou a escola, Wellington trabalhou como garçom. http://sitemaisfelizagora36.jiliblog.com/18660280/...uma-sensacional-reda-o-no-enem catando latinhas no caminho de em torno de seis quilômetros entre o centro da cidade e o Centro Politécnico, trajeto que fazia a pé para poupar. Depois, incluído entre os cinquenta cotistas negros atendidos pelo Afroatitude, ele passou a se aguentar com a bolsa acadêmica. Para Wellington, o trajeto de sucesso dele e de outros cotistas vai muito além da realização pessoal. “Sei a importância que tem, simbolicamente compartilhando, uma pessoa como eu vir ao término do percurso, que é o doutorado. O que nós (primeiros cotistas) tínhamos era algumas questões e muitos medos, que é esse grupo que ia vir pelas políticas afirmativas.
Em tão alto grau os estudante negros, quanto de faculdade pública. Você ter uma pessoa, não apenas eu, porém meus colegas que estão terminando mestrado e doutorado, que confirme que aquilo não passava de fumaça. É um medo que não tinha explicação. Nós entramos pela Faculdade, conseguimos como os outros estudantes, seguir os estudos, nos formamos como eles e disputamos vagas de doutorado e mestrado como eles disputaram”, alega.
O professor Wellington vem colocando a pesquisa que desenvolve a serviço de tópicos que são sérias pra comunidade negra e para o Brasil. Ele diz que entender as políticas afirmativas representa desvendar oportunidades que vão muito além do acesso ao discernimento que um cotista podes alcançar. Chegam bem como ao meio social no qual estas pessoas incertamente seriam inseridas de forma diferente. “Por eu ter entrado por uma política, a todo o momento pensei no encontro dela pra comunidade como um todo, pros meus colegas e toda humanidade.
Que é uma amplo novidade. Se você for raciocinar que essa afirmativa foi uma enorme novidade no sistema de uma nação que se dizia livre de racismo. Então você adota uma política em você admite que há racismo na sociedade e que ele necessita ser combatido na educação. Acredito que ela é o mais próximo que a gente consegue daquele sonho que a gente precisa de transferência de renda, que é muito dificultoso aqui no Brasil. Falo isso como estudante negro de faculdade pública.
A política de cotas não é só ingresso pra acessar o mundo de conhecimento, porém oferece acesso ao universo social novo que determina novas histórias”, declara. Lucinda Carvalho de Oliveira, de cinquenta e oito anos, mãe do doutor, montou os três filhos trabalhando como empregada doméstica, cozinheira e diarista. O pai dos dois guris e de uma criança morreu cedo.
Não sem motivos, dona Lucinda era a mais orgulhosa espectadora pela defesa da tese do filho. “Eatá batendo forte hoje. Meu Deus, estou, então, emocionada, já que valeu a pena o sofrimento. É um dos sofrimentos que valeu a pena e vale. Vale a pena. procurar estes jeito para incentivar algumas pessoas. Que a guerra é tremenda, entretanto a vitória assim como é sensacional. Vamos pra frente. Tem sabor de mel”, diz emocionada.
O orientador de Wellington, professor Paulo Vinícius Baptista da Silva, diz que o orientando a toda a hora foi um pesquisador dedicado, citado como exemplo para outros. Neste momento no mestrado, a média de publicações de Wellington era maior do que a de professores do programa de pós-graduação. Para Paulo Vinícius, o caso de Wellington reforça os bons resultados que vêm sendo confirmados por inmensuráveis cotistas. “Mais um caso que reforça tudo que vem acontecendo em http://thesaurus.com/browse/negocios as universidades em termos de sucesso acadêmico da maioria absoluta dos cotistas. “São inmensuráveis, em inúmeras áreas, profissionais de áreas muitas que têm essa experiência de sucesso. Essa trajetória de superação é bastante comum com este público que nós temos das políticas afirmativas.
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