A Credibilidade Da Qualificação Pro Mercado De Serviço |
Certas competências são obrigatórias para profissionais de qualquer área. O domínio do português é uma delas. Ainda por isso, infrações à norma culta da língua são uma permanente no universo corporativo - e em cada nível hierárquico. A alta periodicidade de erros reflete dificuldades pela educação de apoio do brasileiro e a maioria das pessoas acaba ingressando no mercado de serviço ou iniciando estudos pra concursos público com diversas questões. Além de deficiências pela criação básica, a ausência de familaridade com a escrita também auxilia pra o defeito.
Visualize Coaching Para Concursos Arquivos português mais comuns no universo do trabalho. Errado: Seguem anexo os documentos solicitados.Correto: Seguem anexos os documentos solicitados.Por quê? Anexo é adjetivo e precisa apoiar em gênero e número com o substantivo a que se cita. Obs: Muitos gramáticos condenam a locução “em anexo”; assim, dê preferência à maneira sem a preposição. Errado: Ao invés de elaborarmos um relatório, discutimos o questão em reunião.Certo: Ao invés elaborarmos um relatório, discutimos o conteúdo em reunião.Por quê?
Ao invés é usado como substituição. Ao invés é usado como oposição. Ex: Subimos, ao invés descer. Incorreto: Eu esqueci da reunião.Direito: Há duas maneiras: Eu me esqueci da reunião. Creche é Opção Pra Cães Que Precisam De Atividade E Companhia Eu esqueci a reunião.Por quê? O verbo Os Programas De Mestrado E Doutorado Em Administração Mais Bem Avaliados Do Brasil só é usado com a preposição de (de - da - do) no momento em que vier acompanhado de um pronome oblíquo (me, te, se, nos, vos). Incorreto: Executam 2 meses que serviço nessa empresa.Direito: Faz dois meses que serviço nesta organização.Por quê? No sentido de tempo decorrido, o verbo “fazer” é impessoal, quer dizer, só é usado no particular. Em outros sentidos, concorda com o sujeito. Faça Divisão: Quebrando Mitos Sobre a Paralisia Cerebral : Eles fizeram um excelente serviço.
Acho bastante sensacional está "libertação de galináceos": enquanto discutem perdem tempo que poderiam usar pra desenvolver posts. Se esses caracteres fossem contabilizados num artigo dariam 330 bytes. 3º local, vou prontamente retirar a medalha de mérito. Mesmo desse modo, há quem venha gastar seus bytes aqui, ao menos entusiasmado! Construir posts é fácil, regressar atrás pra atender aos pretextos dos outros é mais complicado, exige muito mais byttes e de outra ordem deles. E este cliché de sugerir pra os outros irem construir posts em vez de argumentar, no momento em que na realidade não se está interessado pela posição do outro de imediato está tão recorrente que de imediato perdeu a graça.
É tão dificultoso dessa forma analisar a posição emitida por outros e quem entende suprimir um certo número (não digo para não ampliar a estatística) para um outro mais aceitável? Nessas horas eu me pergunto que é que realmente se diverte com estas polêmicas, se os contestadores de algo, se quem faz birra e bate o pé e não cede. Desculpem-me os bytes desperdiçados novamente, prometo que pagarei a multa e farei artigos afim de compensar. 17:40, 3 Agosto 2006 (UTC)Em tempo: excelente mesmo tirar a dita cuja, uma vez que para ser mesmo ético, quem cria a medalha e seus critérios, nem ao menos deveria ter direito a concorrer a ela, não?
Argumentar a respeito do melhor segredo de premiar - alguns 5 min. Dois mil bytes - com o objetivo de mim, pelo menos 1 hora seguida, ou duas quebradas de 40, tempo assíduo que dificilmente tenho. Vou fazer o seguinte: já que o Rei Artur tirou a medalha, eu mesmo faço a gentileza de premiar quem tiver mais de cinquenta criações, isto é, se empenhou para participar e elaborar mais postagens pra nossa Wikipédia.
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