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Empossado há em torno de uma semana, o novo diretor do campus de Apucarana da Escola Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Marcelo Ferreira da Silva, tem um currículo que poucos acadêmicos conseguiram dominar. Formado pela Instituição Estadual de Londrina (UEL), ele é doutor em Física, com pós-doutorado pela mesma área na Instituição de São Paulo (USP).

No entanto, o que os títulos e diplomas não contam é a história de superação do professor, que chegou a ser flanelinha e, hoje, é respeitado por todos no campus, sem perder a humildade que lhe é característica. http://mondediplo.com/spip.php?page=recherche&recherche=negocios . Com mãe cozinheira e pai pedreiro, ele desde cedo precisou batalhar para dominar um lugar.

“Eu e meus irmãos a toda a hora fizemos de tudo para conquistar uns trocados. Quando não estávamos na instituição, lavávamos automóveis, cuidávamos de carros estacionados, esse tipo de coisa. Usávamos o estilingue para matarmos rolinhas para ingerir. Foi uma infância difícil”, na página principal . Em residência também não era descomplicado. O pai, hoje falecido, ficava violento no momento em que bebia.

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“Teve noites em que precisávamos dormir no mato então. Era bem complicado. Minha mãe era quem sofria mais. Tempos depois, ele largou a bebida, se tornou cristão e pediu desculpas a nós. Ele chorava pelas coisas que tinha feito”, conta. Apesar de todas os problemas, os pais a toda a hora incentivaram os estudos.

Mas foi um episódio se dado enquanto era flanelinha que o incentivou a persistir. “Eu cuidava dos automóveis em frente à Câmara dos Vereadores de Londrina. http://sitesobreestilo75.diowebhost.com/15142729/2...ograma-nos-estados-unidos-pegn de gente chique, muitos carrões paravam por ali. A maioria nem sequer olhava na nossa cara, era como se fossemos invisíveis. Entretanto teve um dia, eu tinha 15 anos, um homem saiu de um automóvel e eu pedi um trocado. Ele se virou pra mim e citou ‘essa existência não vai te levar a nada. Era o desse jeito vereador estreante Alex Canziani, hoje deputado federal pelo PTB. “ http://all4webs.com/semgordura99/cvodzfgqjj260.htm marcou. http://controledepesotecnicas32.fitnell.com/189926...ueta-pra-corredores-de-rodovia , ele deu essa frase de incentivo, uma coisa que nunca ninguém havia feito por nós.

Eu era um rapaz desprovido, negro, que cuidava dos automóveis. Ninguém estava nem aí. Todavia acessível palavras são capazes de modificar uma vida”, destacou Marcelo. Desta forma, o moço se dedicou. Ele passava o tempo livre trancado no quarto, estudando. Com muito interesse, foi aprovado no vestibular de Física na UEL, todavia as dificuldades não acabaram. http://webvidafeliz05.fitnell.com/18681616/diferen-a-entre-faculdade-e-faculdade /p>

“Eu não tinha dinheiro. Em vista disso, trabalhava na cantina da UEL pra custear os estudos. Servia meus próprios colegas de sala nos intervalos das aulas. Alguns deles faziam brincadeiras por conta disso, o que doía bastante”. Depois de formado, ele fez mestrado, doutorado e pós-doutorado na USP, a principal associação de ensino de Física da América Latina. Em 2005, ele foi aprovado para doar aulas pela Instituição Federal de Rondônia.

Mas, insuficiente tempo depois, a filha de Marcelo nasceu com um grave dificuldade no coração. Poucos conhecem a história do hoje diretor da UTFPR apucaranense. Mesmo desse jeito, o respeito cultivado por ele na associação é renomado, aproximadamente um consenso. Tal é que mesmo a oposição resolveu apoiar a candidatura dele pra direção do campus. A eleição teve chapa única concorrendo.

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