Cor Da Pele E Pelagem Do Cão

Rio - "Ah, que isso, elas não estão descontroladas! Elas são feministas, estão empoderadas, elas não estão descontroladas!". A versão atualizada do clássico funk carioca fez parcela de um show distinto comandado por Gaby Amarantos, pela última edição da Virada Cultural, em São Paulo. A Liberdade De Ser O Que Se é! é um projeto paralelo da cantora paraense, que ainda mais está voltada pro resgate de sua ancestralidade. Uma prova disso, são os turbantes que ela faz dúvida de usar e abusar. Em bate-papo com o iG, Gaby conta que utiliza turbantes desde garota, entretanto sem ter a noção de sua importância. Além do turbante, Gaby bem como assumiu seus cabelos crespos e isso elevou muito sua autoestima.

Tudo o que tem aprendido e descoberto sobre isto ela mesma, a artista faz charada de repassar pra família. Todavia a paraense não quer que sua competição limite-se à ela ou seus familiares - quer que todas as mulheres conquistem juntas e, pra essa finalidade, garante que quer ser "uma das formiguinhas a colaborar".

Pela entrevista a seguir, Gaby Amarantos fala mais sobre o seu novo projeto e o que desejamos esperar dos próximos trabalhos. G: Por que você decidiu fazer um show regressado mais para a música negra? Tratamento Para Flacidez Do Rosto E Pescoço : Este projeto paralelo, Jurunas no Sistema, nasceu de uma forma muito natural. Há longo tempo que eu neste instante queria desenvolver um projeto pra extravasar mais o meu lado criativo de geração musical.

Até que recebi o convite para a Virada Cultural pra fazer um show contrário. Foi no momento em que pensei por este projeto que dialoga com todos os sons, de todas as periferias e todos os Jurunas do mundo. Eu tinha essa ideia há vinte e cinco anos, contudo nunca conseguia tempo para fazer. Nesta hora é uma legal hora pra mostrar um projeto cultural, que tem tudo a olhar comigo e com o meu trabalho.

G: Quais foram suas influências para esse show? Gaby Amarantos: Tem influências e sons da periferia do mundo. Isto Não Dificulta A Adesão Dos Pacientes? , tem inúmeros sons de periferia que são do Brasil e tem assim como pelo mundo. Esses estilos periféricos, que são feitos de lugares parecidos de Jurunas, é que foram a principal ação, misturando assim como com este meu lado de música negra e indígena e com a essência do Pará, uma conexão bem direta.

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2. Admin Comentou: Dois de dezembro de 2015 em 16:Vince e seis
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G: O que o público localiza a mais por este show do que nos da sua turnê? Gaby Amarantos: É um show para quem curte música e quer dançar, pular e se conectar com o música eletrônica. É para quem gosta de música, independente se é um hit ou não. É um show mais autoral, versões divertidas bem como de músicas que são conhecidas no mundo, todavia com uma linguagem mais eletrônica. G: O que podemos esperar do teu novo álbum?

Há algo que possa adiantar? Gaby Amarantos: Estou preparando tal um EP pro Jurunas no Sistema, com músicas novas, como pro meu trabalho Gaby Amarantos, como cantora e compositora, bem como. Os dois eu componho. Vou fazer músicas que vão muito mais para o lado popular, mostrando para as pessoas o meu lado romântico e também de comemoração, trazendo pro Brasil algumas propostas de música pra dançar. Como eu fiquei longo tempo sem lançar nada novo, por conta do que ocorreu com a minha mãe, eu irei de imediato unir tudo o que estou fazendo e lançar tudo. G: O teu estilo musical mudou bastante desde os primeiros trabalhos. Quais influências te inspiram na hora de fazer uma música?

Gaby Amarantos: Mudou, sim, e eu acho que eu sou uma artista muito estudiosa que gosta de saber as tendências tal mundiais, como o que está rolando no Brasil. Gosto a toda a hora de inovar e encontrar maneiras de Como Aprontar Sua Pele Para a Maquiagem . Pra este meu segundo CD, é o que está rolando no Brasil. Vai ter um lado de Gaby mais compositora já que todas as músicas são minhas e de parceiros. Eu aspiro me lançar mais popular, mais radiofônica e estar mais nas casas das pessoas. Eu aspiro estar mais no som do automóvel, nas festas e presente no dia-a-dia e no cotidianos. O meu tema de carreira hoje é apenas música, música, música.