Cinco Vantagens De Ter Um Domínio Próprio

A realidade de trabalho de diversos profissionais inclui a necessidade de viagens constantes. E pra defrontar essa rotina, conforme a diretora-executiva de aprendizagem da Agregação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH), Edna Bedani, é necessário ter o perfil de uma pessoa desapegada da rotina. “Esse profissional necessita de versatilidade e facilidade de adaptação às modificações porque quem vive viajando muda de caso e de relações diariamente.

E quem tem família deve estar preparado pra resolver com a culpa, pois não é sempre que estará presente em datas importantes”, ressalta. Essa é a realidade de toda o rumo profissional, iniciada há 30 anos, do atual vice-presidente de desenvolvimento humano da Serasa Experience, Guilherme Cavalieri. Segundo ele, não é incomum haver coincidência de datas entre uma viagem profissional e uma comemoração familiar essencial, como o aniversário da mulher ou dos filhos. “Na maioria das vezes, precisei priorizar os compromissos profissionais.

É um grande sacrifício pessoal”, diz. “Iniciei minha carreira pela Unilever e fiz viagens pelo Brasil pra participar de cursos. Depois, trabalhei pela LG Eletronics e cerca de quatro vezes por ano ia para a Coreia do Sul. Por 10 anos, bem como trabalhei numa farmacêutica alemã e tinha de viajar a cada 4 meses pra reuniões pela sede”, conta.

Agenda. Cavalieri diz que na Serasa viaja a cada 2 meses à Colômbia, onde a empresa possui o principal centro de gestão da América Latina. Além disso, o centro de operações da Serasa no Brasil fica em São Carlos, interior de São Paulo, pra onde ele vai a cada 3 ou quatro semanas.

A diretora-executiva da ABRH lembra que, por mais que as viagens sejam preparadas, nem sempre o planejamento dá certo. “A pessoa tem de paciência para esperar o voo e aguardar a mala, como por exemplo. Para essa finalidade, é necessário bacana saúde e preparo físico, porque não é acessível estar a toda a hora se deslocando”, diz.

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Cavalieri concorda e conta que no momento em que era mais jovem sentia menos o cansaço das viagens. “Depois dos 50 anos, a adaptação ao fuso horário, tendo como exemplo, começa a continuar mais lenta e se intensifica o problema de dormir. Por outro lado, o tempo de viagem conta com vantagens. No avião fico sozinho e sem telefone. O executivo detém o hábito de praticar corridas e pesquisa conservar a rotina durante as viagens. “Já com a alimentação não é sempre que é possível, uma vez que os costumes alimentares mudam bastante de um nação para o outro.

Hoje, com as três filhas crescidas, Cavalieri diz que diversas vezes tua mulher consegue acompanhá-lo nas viagens internacionais. Entender lugares diferentes está entre as vantagens apontadas na diretora-executiva da ABRH. Quem está muito feliz com esse tipo de rotina é Carla Barbosa, diretora de Marketing para América Latina da Herman Miller, empresa norte-americana de mobiliário de design. No decorrer do primeiro ano nesta função, tuas viagens tinham como destino os centros de distribuição da corporação, instalados no México, Guatemala, Colômbia e outros países da América Central. “Precisava disseminar a cultura de marketing e vendas da organização.

Cheguei a fazer 10 viagens internacionais em um ano. A executiva também tenta preservar a rotina de exercícios e alimentação no decorrer das viagens. Carla conta que fazer uma viagem a cada 2 meses é muito bom para variar de hábitos. “Meu marido tem o mesmo ritmo e agora nos encontramos no aeroporto, no momento em que eu estava voltando e ele estava indo.

Isso faz super bem ao casamento, por causa de há intensa troca de experiências. O programa foi criado pra fazer a perícia de adaptação a novos ambientes de maneira ágil, em uma abordagem de aprendizagem em 3 níveis: o jeito como eles trabalham, vivem e se encontram como cidadãos globais. Todos os anos, por volta de 250 1000 profissionais e freelancers da corporação nos Estados unidos, Europa e Austrália se inscrevem e sessenta e cinco são selecionados.

Os participantes têm entre vinte anos e 60 anos. No encerramento da experiência, Anne-Madeleine terá passado três meses na Europa, três meses na Ásia e seis meses na América do Sul, sempre que trabalhava regularmente pela farmacêutica. “A experiência é desafiadora e contrário de tudo ao que estava acostumada. Preciso me encaixar rapidamente a cada região.