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Depois do encerramento do quadro Medida Certa do Excelente (Globo), que resultou até no lançamento de um livro de mesmo título sobre redução de gordura, a apresentadora Renata Ceribelli admitiu ter engordado alguns quilos. Segundo os detalhes do jornal Agora São Paulo, a atriz mostrou que estava tendo problema para preservar o corpinho com 11 kg a menos que conseguiu com muito suor.

Todavia a jornalista não é a única no mundo a sofrer com o terrível efeito sanfona. Aliás, é muito comum recuperar parte (e até mais) do peso perdido depois de um regime temporário. Populares e anônimos não estão livres nesse pesadelo para que pessoas batalha contra a balança. Como o R7 prontamente noticiou (por aqui), a ciência comprovou que quem tem mania de fazer dieta corre mais risco de nunca perder peso. O que acontece é que o cérebro tenta ajustar o metabolismo do nosso organismo toda vez que o cardápio sofre uma variação. Com isso, é como se nesse um tilt no corpo humano. Mas não é inaceitável se livrar do efeito sanfona. Variar a alimentação de vez é uma das dicas pra preservar o peso desejado. Diminuir o açúcar direto (aquele posicionado no cafezinho, tais como) pode parecer pouca coisa, porém não é.

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Fazer trocas inteligentes do tipo de alimentos consumidos (como substituir queijos amarelos por brancos) é outra legal dica pra se livrar o ioiô na balança. Mais do que resultâncias estéticas, o efeito sanfona é um perigo para a saúde. Depressão, câncer de mama e dificuldades cardiovasculares são somente alguns males que podem transcorrer em decorrência do engorda-e-emagrece frequente. Cinema, música, moda e conhecidos? Você ainda paga provedor? R7 Banda Larga é grátis!

A queda de rendimento devia-se às lesões e ao campeonato tipo maratona. No entanto a diretoria agiu com o fígado, diante do ótimo momento do rival Atlético, e fez uma chatisse atrás da outra. No final, ainda deu pra se salvar do pior. O Criciúma também usou e abusou dos erros e trocas de treinadores. Provavelmente teria caído, não fosse o “derretimento” do Fluminense pela reta desfecho e aquelas vitórias em Curitiba e contra um São Paulo mortinho, mortinho.

A Portuguesa jogou o primeiro quarto de campeonato sem técnico, tirou a sorte enorme ao localizar esse muito bom Guto Ferreira e os gols de Gilberto. Abrir mão da Sul-Americana foi um acerto. A Lusa fez quatro (de 36) pontos contra os seis primeiros do campeonato, mas fez 20 (de 30) contra os cinco últimos.

Ou seja, perdeu dos bons, obteve dos ruins, não teve sensacional gestão, estádio cheio, sorte e nem ponto de graça da arbitragem, porém conseguiu se conservar de novo. Imediatamente o Bahia acertou ao manter Cristóvão Borges, assim como que show hein técnico, inclusive até quando a água começou a bater no traseiro. Decisão corajosa e acertada.

Cristóvão pegou um clube morto após o Estadual e fez um campeonato para lá de digno. Vasco, Ponte Preta e Náutico - O Vasco era o único vasto (dos doze de SP, RJ, MG e RS) que eu considerava, desde o começo, candidato forte ao rebaixamento. E não deu outra. Não tem muito o que tratar.

O Vasco é uma faculdade quebrada, mal administrada e que precisaria fazer tudo direitinho ao longo do campeonato. Demitir técnicos não é exatamente o trajeto adequado. Não acredito numa Série B tão amena e em comunhão com a torcida, como foi em 2009. O Vasco necessita de sacudir a poeira e entrar numa nova era.

Sem Eurico, pelo amor de Deus. A Ponte poderia até ter se livrado, como fizeram os times do grupo acima, mas errou ao mandar Guto Ferreira embora muito cedo e se complicou fisicamente com a linda aventura pela Sul-Americana. Venha ou não venha o título, valeu à pena. Cair e subir fará cota da vida da Ponte ao longo dos anos, contudo o que o torcedor viveu e ainda está vivendo, não tem preço.

O Náutico entrou rebaixado e caiu no meio do campeonato. Foi mais um que fez o que dele se esperava. Cruzeiro, Atlético-MG e Grêmio são, a priori, times brasileiros com mais oportunidadess na Libertadores do que Flamengo, Atlético-PR e Botafogo ou Ponte. É um torneio de mata-mata, onde tudo poderá suceder, e todos sabemos que o sucesso nessa guerra traz resultâncias ao Brasileirão. O Corinthians, com Mano, e o São Paulo, com Muricy, serão candidatos ao título nacional. Santos e Palmeiras asseguram ficar ali pela pasmaceira o ano todo. Dos que não executam cota do G12, que será G10 pela primeira divisão, o negócio é não cair. Quem souber conceder o pulo do gato físico, como fez o Atlético-PR, e controlar os instintos de sair mandando técnico apesar de que, pode fazer um campeonato estável e até imaginar com algo melhor. Quem cometer os velhos erros e for enganado (para bem ou mal) pelos Estaduais, estará na zona do perrengue sempre.