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Dieta Do Arco-íris

Среда, 14 Марта 2018 г. 19:26 + в цитатник

Use O Bambolê E Alie Malhação Com Diversão


A pequeno distância entre o Rio de Janeiro e os Estados unidos é a rampa de um navio americano. O embarque é feito no Pier Mauá e, do momento em que você está a bordo do Marina, navio de médio porte da Oceania Cruises, entra em território americano. A primeira parada na costa brasileira do Marina, o caçula da frota da Oceania, com um ano e oito meses de idade - levou quatro anos para ser elaborado -, aconteceu dia 6 de dezembro em Salvador. Viajar de navio não é pra todos.


Em primeiro ambiente você precisa de estar disposto a conviver, confraternizar, socializar, fazer programas comunitários. Dados e novas infos sobre os temas que estou informando por esse website pode ser encontrados nas outras paginas de confiança assim como este http://www.monclerjacketsoutlets.in.net/quitoplan-melhor-emagrecedor/ .Em segundo, precisa de adorar da companhia dos mais velhos - a média de idade nesse navio, que tem assunto pela gastronomia, é bem avançada. Menina até entra, a começar por um ano de idade, contudo não tinha nenhuma a bordo - assim como este nenhum adolescente tampouco. Em terceiro, você não podes ter nenhuma preocupação pela vida - se for ansioso, estiver esperando um telefonema ou na iminência de receber uma notícia considerável, esquece. Você vai ir extenso parte do tempo no mar, sem conexão com o mundo.


Se você chegou até por aqui sem fazer careta, continue lendo. No embarque, é como se você estivesse entrando nos EUA - precisa de passaporte (que fica retido na entrada e só é devolvido no seu destino, pela hora do desembarque), atravessar pelo raio X, fazer check-in das malas. Tudo é muito estruturado. Ao regressar à cabine 8032, no oitavo andar, minha mala estava pela porta. O gerente geral do navio, o francês Dominique Nicolle, que está no mar há mais de 10 anos - há dois no Marina - disse que emergências como essa simulação, de ter de evacuar o navio, são raríssimas. No momento em que fomos liberados, foi o tempo de vestir uma bermuda e subir pro deck da piscina com a câmera pra visualizar o pôr-do-sol com a imagem do Rio de Janeiro ao fundo.


O navio partiu, deixando a cidade para trás e o Cristo Redentor cada vez mais longínquo. Ainda não tinha escurecido totalmente no momento em que decidimos arriscar ir jantar no Red Ginger sem reserva - nada feito. É preciso reservar pra atingir jantar nos restaurantes de “especialidades”, que são quatro: o oriental Red Ginger, o francês Jacques, o italiano Toscana e o de carnes Polo Grill. Fomos desse modo pro Terrace Café, liberado de reservas. Sentamos pela quota externa. A noite estava estrelada e a comida, variadíssima. Em sistema de bufê, tem saladas, pastas, grelhados (carne, frango, lagosta, camarão), sushi, comida mexicana e uma oferta de sobremesas de derreter qualquer coração: sorvete, torta de maçã, espetinho de frutas com calda de chocolate, bolos, tortas.



Tudo menos receitas brasileiras. Pedi uma garrafa de vinho e, como não tomamos tudo, ela ficou guardada pra tomarmos o resto amanhã ou nos próximos dias. Em cada restaurante, bastaria procurá-la pelo número da cabine. A atração da noite era uma stand-up comedy com o texano Lee Bayless, que lotou o auditório e era bem engraçado. Não teria me incomodado de pagar um ingresso pra ver de perto o show que aqui no navio é de graça. Tudo é de graça, a não ser a bebida alcóolica. A garrafa do vinho francês La Moynerie (Sauvignon Blanc), safra 2010, custou 50 dólares. Fiquei hospedada numa cabine com varanda, como há algumas 244 no navio (vince e seis metros quadrados e varanda privativa), ao preço médio de 350 dólares por dia por pessoa.


Era bem confortável, com Televisão, frigobar, banheiro com banheira e cama de sonho. O colchão era uma nuvem, lençóis saborosos, edredon macio, travesseiros perfeitos. Dia 2 - Ancoramos no porto de Santos às oito horas da manhã. Para as pessoas que quisesse passear em terra firme, o navio oferecia transporte pra Santos e Guarujá e bem como para São Paulo, pra um tour de ônibus pela cidade. Muita gente embarcou em Santos para dar início a viagem aqui. O navio ficou parado o dia todo.


Eu, logicamente, não entrei e nem ao menos saí: o navio era mais novidade para mim que qualquer das cidades próximas. O café da manhã no Terrace Cafe ia até as 10 horas. Tudo é feito no modo americano - os cereais são variedades Kellogg's de caixinha, tem panqueca, waffles, aquelas frutas mais geladas que saborosas, ovos, bacon, donuts, bagel, torrada, geleia. O iogurte era grego. Os funcionários, mutirraciais - 700 pessoas vindas de 56 países. Tomei café sozinha já que uma amiga que estava viajando assim como, a jornalista Milly Lacombe, corintiana fanática, ficou no quarto ouvindo o jogo do Corinthians no Japão pelo rádio na web, visto que foi tudo o que ela conseguiu de conexão. Pelo ruído dos rojões dava pra observar que Santos também estava observando o Corinthians.




 

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