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O governo da Venezuela baniu completamente o exercício da rede Tor em todo o território nacional. O respectivo site causador da denúncia, o Hipertextual, não poderá mais ser acessado pelos venezuelanos, que vinham adotando cada vez mais a utilização da Tor como meio de escapar dos bloqueios. Redirecionando o tráfego por numerosos servidores em todo o mundo, a rede cria "túneis" que prometem o anonimato, a privacidade e, principalmente, a fuga de operações de censura como a consumada pelo governo venezuelano.
Teu exercício, inclusive, aumentou consideravelmente desde fevereiro, quando o governo de Nicolás Maduro iniciou suas operações de censura. O total de usuários saltou de por volta de cinco 1 mil para mais de trinta e cinco 1 mil, atingindo um ápice em junho, ultrapassando a marca dos 40 1 mil utilizadores, antes de sofrer uma queda vertiginosa em consequência a da restrição.
A denúncia foi feita pelos líderes de corporações governamentais em prol da liberdade na web como a Redes Ayuda e a Venezuela Inteligente. Isto se deve ao acontecimento, a título de exemplo, de pontos de acesso Tor estarem com seu funcionamento impedido, porém os protocolos continuam operando geralmente. A censura assim como atinge diretamente a CANTV, a Companhia Anônima de Telefones da Venezuela, provedor estatal de serviços de intercomunicação e web, atingida pelas ordens de bloqueio aplicadas sobre o assunto os automóveis de mídia da oposição.
A Venezuela está, nos dias de hoje, passando na pior incerteza de sua história, com uma recessão contínua que vem desde 2013 e inflação meteórica, que levou à escassez de produtos nas prateleiras dos supermercados. O principal fator a ser considerado por aqui é a baixa no valor do barril de petróleo, item que serve como a apoio da economia do país. O governo do país ainda não se pronunciou sobre o bloqueio à rede Tor. Além de sites de notícias e do sistema protegido de navegação, redes sociais como o Twitter bem como tiveram teu funcionamento impedido pela Venezuela como divisão da operação de censura governamental.
Por outro lado, basta abaixar a cortina e o lugar inteiro se torna um espaço privado”, completam. Uma cirurgiã que divide sua rotina agitada entre Londres, Leeds e Egito queria transformar teu flat pela capital britânica em um refúgio sossegado. Também, a moradora desejava utilizar melhor os quarenta e cinco metros quadrados do apartamento, localizado no primeiro caminhar de uma moradia vitoriana.
Os arquitetos do escritório Nimtim, encarregados da reforma, redefiniram a planta com 3 espaços: cozinha integrada ao estar, quarto e banheiro. Extenso e estreito, esse apartamento em Shangai não tem mais que 40m² e somente uma janela. Pra levar graça e movimento ao espaço retilíneo, os arquitetos do Atelier Mearc lançaram mão de varias soluções de design. A primeira foi abolir paredes e portas comuns para permitir que a luminosidade natural invadisse todos os ambientes. A principal divisão dos espaços tornou-se o revestimento e diferenças de altura no piso e no teto. Combinar espaços para morar e trabalhar em pouco mais de trinta e cinco metros quadrados foi um estímulo pra designer de interiores Gena Dorminey.
Porém o pé certo grande de seu apartamento em Nova York foi um amplo aliado nesta tarefa. O sistema de organização que ela criou com prateleiras no canto da parede, tais como, tornou-se possível graças ao teto alto. A profissional bem como deixou a infraestrutura da cama mais alta, o que permitiu gerar um espaço de armazenamento embaixo dela, escondido na saia do móvel. Outro artifício que ela usou foi a instalação de arandelas, ao invés de luminárias de piso, para dispensar espaço no chão.
Os pais moram em Niterói, contudo os dois filhos, universitários, estudam na Zona Sul carioca. Para evitar os constantes deslocamentos, a família decidiu fazer um pouso confortável do outro lado da baía, ideal assim como pra minitemporadas à beira-mar. A ideia era obter um apartamento pequeno e prático num ponto boa do Rio.
“Depois que os 4 encontraram esse flat, dos anos 1980, pediram que eu reformasse tudo, imprimindo um jeito de casa”, conta a arquiteta Paloma Yamagata. “Quase não mexi na planta, mas troquei todos os revestimentos. Usei uma paleta de tons neutros pra levar amplidão”, resume. Pra viver mais perto do serviço, o jovem casal de moradores queria se mudar da Barra da Tijuca pra zona sul do Rio de Janeiro.
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